"A língua é uma coisa de tal modo distinta que um homem privado do uso da fala conserva a língua, contato que compreenda os signos vocais que ouve." Saussure
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
A LDB E O ENSINO DA ARTE
ARTEDUCA 2011
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UnB/IdA/Grupo Arteduca
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Módulo
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Módulo 7 – Unidade 2
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Turma
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Turma 02
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Aluno (s)
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E2 - Ândrea,
Carlos, Thaise
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Tutores
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Biancho e Kátia
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Atividade
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Atividade 2 – A LDB e o ensino de
arte
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REFLEXÕES
Para responder à questão proposta para esse exercício, a equipe desenvolveu um percurso que neste texto, aparece sintetizado da seguinte maneira: primeiramente, apontamentos acerca dos debates sobre a LDB, seguidos de comentários sobre o trabalho de Ana Mae e outros autores relacionados ao ensino de Arte, à ideologia e prática pedagógica – sempre permeados pelos posicionamentos pessoais levantados pelo confronto de ideias.
Apesar das várias
questões envolvidas no processo de elaboração e no texto final da lei a 9394/96
Anísio Teixeira considera-a como uma vitória, parcial, mas um avanço. No Artigo
36 da referida lei, o conhecimento de formas contemporâneas de linguagem merece
destaque, competência essa que envolve a aprendizagem das formas de arte,
especialmente no que se refere à leitura das obras. Em nossa reflexão sobre a
atuação pedagógica, destacamos a necessidade de um constante diálogo, para que
o professor seja capaz de realmente agir para que o ensino-aprendizagem se faça
como um processo transformador e que o aluno realmente aprenda. Por isso a
necessidade de uma prática docente que considere a inclusão e um trabalho
contínuo com disciplina.
Apontamos ainda a
necessidade de um trabalho de letramento, estruturação de situações
significativas de aprendizagem a partir da análise atenta da situação social e
psíquica do alunado e, analisando a ideologia que permeia a LDB, consideramos
que seja necessário ter uma
atuação "estratégica", aproveitando as brechas da lei, atuando de
maneira afetiva, amorosa, atenta, priorizando o aluno enquanto agente da
construção de seu conhecimento e, no caso do professor universitário, evidenciando
para os alunos as opções utilizadas na elaboração de um plano de disciplina
frente à letra da lei.
Após um pequeno
debate, concluímos que não há espaço para práticas individualistas, conforme o
indica FREIRE (1996: 25) in Albuquerque & Souki: “não há docência sem dicência...”,
pois “...quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”. Já
GERHARDT ET AL, nos apontam que “o aluno
e o professor desenvolvem juntos possibilidades de ver, ouvir, interpretar, e
julgar as qualidades dos objetos e das manifestações culturais e artísticas,
compreendendo, então, os elementos e as relações estabelecidas.”
Concordamos ainda com BARBOSA (1998: 46), para quem “a leitura é
interpretação, e as “[...] interpretações de uma obra podem ser tão diferentes
quantos forem os interpretantes”, o que ratifica nossa opção por não tratar os
alunos como uma massa única, desprovida de individualidades. Ainda segundo
Barbosa, “no Brasil, nosso maior problema é a
alfabetização, isto é, há a necessidade urgente de se enfatizar a leitura de
palavras, gestos, ações, imagens, prioridades, desejos, expectativas” e,
complementamos: das obras de arte. Sendo assim, devemos incorporar a nossa
prática um trabalho de letramento, que para COSSON (2007: 11), significa
a “apropriação da escrita e
das práticas sociais que estão a ela relacionadas”. A adaptação de tal
proposição pode ser feita às práticas artísticas sem maiores sacrifícios.
Discutimos os aspectos
ideológicos neoliberalistas que permeiam a Lei de Diretrizes e Bases. Consideramos
também, em nossas discussões, a afirmação de Severino (2002), que revelando-nos
que “uma das grandes utopias do projeto da modernidade (é) a possibilidade de
se constituir uma sociedade, cuja relações internas sejam regidas pela lei e
não pelo poder de vontades arbitrárias de alguns homens ou mesmo de alguma
entidade sobre-humana”. Complementamos novamente com GERHARDT ET AL: “o aluno e
o professor desenvolvem juntas possibilidades de ver, ouvir, interpretar, e
julgar as qualidades dos objetos e das manifestações culturais e artísticas,
compreendendo, então, os elementos e as relações estabelecidas”.
Por fim,
acreditamos que Pistrak (apud,
SANTANA & CASTANHA, 2006: 81), define bem quais as nossas opções para
responder à pergunta “Diante da realidade em que vocês se encontram, como
vocês poderiam tentar contribuir para que os pressupostos da LDB representassem
um diferencial positivo para suas escolas”: Diz o pesquisador: “quem deve
construir a nova escola são os educadores, junto com os educandos e suas
comunidades.”
Despedimo-nos com
alguns fragmentos que consideramos essenciais em nosso debate:
Ândrea: (...) “para termos situações significativas de
aprendizagem professor deve abandonar práticas individualistas”. No texto que
estamos discutindo no 1º parágrafo da pagina 39, a autora refere-se a
dificuldade que as escolas encontram em implementar a interdisciplinaridade.
“Não há como trabalhar com a pedagogia de projetos e com a
interdisciplinaridade seguindo os parâmetros de um paradigma que se pretende
superar”. Em minha curta experiência profissional como professora de Artes
Visuais, vivi esta realidade e acredite, NÃO É POSSÍVEL.
Carlos:
“Ressalto que a minha contribuição para que os pressupostos da LDB representem
diferencial positivo na escola em que atuo, inicia-se pelo ato de conhecê-los, assim
como a ideologia e tendências que os influenciaram, compreendendo que eles
representam um avanço(...) Faz-se necessária a busca pelo diálogo com as outras
disciplinas, encontrar novos meios de mediação pedagógica, tudo coletivamente.”
Thaíse:
“Posso
dizer que opto pelas "micropolíticas": atuação radical, porém dentro
do campo que já me é previsto. Como a água que vai entrando pelo cano, seguindo
seu curso normal, e a certa altura faz um furinho no encanamento e vai ‘escapulindo’
por ali, se infiltrando, sem que ninguém perceba, sem causar grandes comoções,
mas abalando a cada dia mais um pouquinho as fundações do prédio.”
Trilhas:
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática.
São Paulo: Contexto, 2007. FERRETTI, Celso João. A pedagogia das competências:
autonomia ou adaptação? Educ. Soc., Campinas, v. 23, n. 81, Dec. 2002 .
Disponível em
.
Acesso em 26/09/ 2011.
LÜCK, Heloísa. A gestão
participativa na escola. 2. ed. Vozes: Petrópolis, 2006. SANTANA, Eliseu. CASTANHA, André Paulo. Escola do trabalho uma pedagogia
social: uma leitura de M. M. Pistrak. Revista
Educere et Educare, vol 1. Santa Catarina. 2006. Disponível em: http://erevista.unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/download/1008/860.
Acesso em 26/10/09.
sábado, 24 de setembro de 2011
4ºBIMESTRE
IDENTIDADES: NÓS POR NÓS
TEXTOS E IMAGENS
3º ANO MATUTINO- TURMAS DE 2011
ORIENTAÇÕES
DIPICIPLINAS:
PORTUGUÊS, ARTES , GEOGRAFIA, HISTÓRIA E FILOSOFIA
VALOR: 3.0
-A
TURMA DEVE ESCOLHER UM RESPONSÁVEL PELA
CONSTRUÇÃO DO TRABALHO E ARTICULAÇÃO JUNTO AOS PROFESSORES CARLOS/DORA
EQUIPAMENTO:FUJIFILM
-PINEPIX S 2950 14.0 DIGITAL CAMERA-
(FORNECIDO PELO PROFESSOR CARLOS)
CRONOGRAMA. 1 SEMANA DE OUTUBRO
EXPOSIÇÃO: DIAS 27 E 28 DE OUTUBRO.
FOTOGRAFIA/VÍDEO
ENSAIO FOTOGRÁFICO DA TURMA:
1-
1-FOTO DE TODOS(DA TURMA)
2-
5-FOTOS
DE GRUPOS
3-
4-
FOTOS INDIVIDUIAIS
TRAZER:
4 PILHAS ALCALINAS AA, MAQUIAGEM,
FIGURINOS,TNT PARA COMPOR O
AMBIENTE(ESTÚDIO) ETC.
A
TURMA DEVERÁ ESCOLHER:
-
UM ALUNO PARA REALIZAR OS ENSAIOS. (FOTÓGRAFO E CINEGRAFISTA)
- UM ALUNO PARA MONTAR A APRESENTAÇÃO (SLIDES)
DAS FOTOS DE TODOS OS ALUNOS- O ENSAIO
SERÁ MOSTRADO NO SEMINÁRIO- FINAL DE OUTUBRO
-
ESCOLHER E IMPRIMIR 10 FOTOS (QUE REPRESENTEM A TURMA) PARA EXPOSIÇÃO DURANTE O
SEMINÁRIO (FINAL DE OUTUBRO TAMANHO 20x25
-
FAZER UM VÍDEO ( MÁXIMO 3 MINUTOS) QUE REPRESENTE A TURMA(TRABLAHO LIVRE: ALUNOS CANTANDO,TOCANDO INSTRUMENTOS, DANÇANDO
,DECLAMANDO TEXTOS POÉTICOS,DEPOIMENTOS SOBRE A VIDA, ETC.)
LOCAL
DO ENSAIO- A DEFINIR
TEXTOS
IDENTIDADES- EXPOSIÇÃO DE 20 TEXTOS PRODUZIDOS
PARA A ADRIANA(PI) 3º BIMESTRE.
AULA DE LITERATURA E ARTE BRASILEIRA.
(ATIVIDADE EM GRUPO)
TÍTULO:
UM BREVE PAINEL DO MODERNISMO ( 3ª GERAÇÃO) E DO PÓS-MODERNISMO NO BRASIL.
Orientações
Disciplinas:
Português e Artes
Valor
5.0 pontos.( 2ª semana de novembro)
Montem
os grupos ( de 6 pessoas) e façam o sorteio dos temas
Apresentação
oral apoiada em slides (PowerPoint) e vídeos
Tempo:
de 20 a 30 minutos
Cronograma-
de 7 a 11 de novembro de 2011
Registrar
as fontes de pesquisas (links) no último slide da apresentação
GRUPO 1-
CONCEITOS
DE MODERNISMO E PÓS-MODERNISMO
CONTEXTUALIZAÇÃO
HISTÓRICA - BRASILE MUNDO- UMA LINHA DO TEMPO COM OS PRINCIPAIS
ACONTENCIMENTOS- DE 45 A 2010.
CARACTERÍSTICAS
Principais
nomes no Brasil- apenas mostrar o autor/artista e obras (clipe para encerrar)
de Tarsila, Anita, Di Cavalcanti, Portinari, Hélio Oiticica, Lygia Clark, Os
Gêmeos, Victor Muniz e Romero Britto
GRUPO 2
GUIMARÃES
ROSA-BREVÍSSIMA BIOGRAFIA
PRODUÇÃO
LITERÁRIA
CARACTERÍSTICAS
E TEMÁTICAS ABORDADAS PELO ESCRITOR
GRANDE
SERTÃO VEREDAS
GRUPO 3
CLARICE
LISPECTOR-BREVISSÍMA BIOGRAFIA
PRODUÇÃO
LITERÁRIA
CARACTERÍSTICAS
E TEMÁTICAS ABORDADAS PELO ESCRITOR
A
HORA DA ESTRELA
GRUPO 4
JOÃO
CABRAL DE MELO NETO- BREVISSÍMA BIOGRAFIA
PRODUÇÃO
LITERÁRIA
CARACTERÍSTICAS
E TEMÁTICAS ABORDADAS PELO ESCRITOR
MORTE
E VIDA SEVERINA
GRUPO 5-LYGIA
CLARK(ARTISTA PLÁSTICA),FERREIRA GULLAR
E POESIA CONCRETA, BOSSA NOVA(MÚSICA)
FERREIRA GULLAR – BREVÍSSIMA
BIOGRAFIA
CONCRETISMO
(VANGUARDA POÉTICA)
2-IRMÃOS AROLDO DE CAMPOS E AUGUSTO DE CAMPOS
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS ARTISTAS
4º BIMESTRE- AULA DE MODERNISMO E PÓS MODERNISMO(valor
5.0)TRABALHO EM GRUPO/ORIENTAÇÕES
OBJETIVANDO A UNIFORMIDADE
DOS CONTÉUDOS DE LITERATURA, ESCOLHO A LIVRO
ARTE E LITERATURA- CLENIR BELLLEZI DE OLIVEIRA(À
DISPOSIÇÃO NA XEROX) COMO REFERÊNCIA
PRINCIPAL PARA CONSTRUÇÃO DAS NOSSAS
AULAS .
Grupo 1-
Capítulo 22- página 530 e o contexto
histórico presente nos capítulos 23, 24. Podem utilizar o livro de História e
Literatura. Em breve, os conceitos de modernismo e pós-modernismo. Iniciem as
buscas e seleção de imagens/vídeos. Artes: buscar imagens dos autores solicitados e um breve comentário.
CONCEITOS DE
MODERNIDADE E PÓS- MODERNIDADE.
B- LEIAM APNAS O TÓPICO
1 DO TEXTO:
C- ATÉ A PÁGINA 4
Grupo 2- Páginas
de 532 a 535. Utilizem o livro de Literatura.
Selecionem fragmentos a comprovação das características do autor para Iniciem
as buscas e seleção de imagens/vídeos. Artes: buscar imagens dos autores solicitados e um breve
comentário.
Grupo 3-Página
540. Utilizem o livro de Literatura.
Selecionem fragmentos a comprovação das características do autor para Iniciem
as buscas e seleção de imagens/vídeos. Artes buscar imagens dos autores
solicitados e um breve comentário.
Grupo 4-Páginas
548 549, 550 e 552. Utilizem o livro de Literatura. Selecionem fragmentos a
comprovação das características do autor para Iniciem as buscas e seleção de
imagens/vídeos. Artes: buscar imagens
dos autores solicitados e um breve comentário.
Grupo 5 –Páginas 558,560 e 561- Poesia Social Gullar
página 582. Utilizem o livro de Literatura. Selecionem fragmentos a
comprovação das características do autor para Iniciem as buscas e seleção de
imagens/vídeos. Artes: buscar imagens
dos autores solicitados e um breve comentário.
GRUPO 6- Capítulos
23 e 24. Observem os temas e construam a síntese. Utilizem o livro de
Literatura. Selecionem fragmentos a comprovação das características do autor
para Iniciem as buscas e seleção de imagens/vídeos. Artes: buscar imagens dos
autores solicitados e um breve comentário.
GRUPO 7-
APENAS
PARA O 3º C- LINKS PARA ELABORAÇÃO DA AULA .TEMA: LITERATURA DE
CORDEL E PATATIVA DO ASSARÉ.MOVIMENTO MANGUE BEAT E CORDEL DE FOGO ENCANTADO.Busquem
imagens e músicas.
Obs: no slide final relacionar as fontes de pesquisa.
A educação em arte em uma perspectiva pós-moderna
UnB/IdA/Grupo
Arteduca
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ARTEDUCA 2011
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Módulo
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7- A educação em arte em uma perspectiva
pós-moderna
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Turma
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2
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Aluno (s)
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CARLOS FERNANDES CAVALCANTE
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Tutores
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KÁTIA E BIANCHO
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Atividade
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1-TEXTO INDIVIDUAL-
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Reflexões
No decorrer dos
últimos vinte e cinco anos, tempo em que trabalho na SEEDF e no Ensino Médio,
surgiram diferentes concepções de currículos, construídas respeitando as
diretrizes das leis 5692/71, que conforme Agostini (2000) “estabeleceu um ensino
tecnicista para atender ao regime vigente voltado para a ideologia do
Nacionalismo Desenvolvimentista” e 9394/96, que propôs
uma “reforma curricular para o Ensino Médio que se pauta nas constatações sobre
as mudanças no conhecimento e seus desdobramentos, no que se refere à produção
e as relações sociais de modo geral.” Favorecendo a dicotomia entre a prática ,moderna e o discurso,
pós-moderno.
Segundo
Martins (citado em Oliveira 2008, p.535-548), “há duas concepções básicas de
currículo: a tradicional, que vê o currículo como “[...] um plano de estudos que
habilita o professor a organizar e dirigir o seu trabalho, assim como o de seus
alunos” e a segunda que enfoca o currículo “[...] como sendo a soma total das
experiências dos alunos e que são planejadas pela escola como uma instituição,
envolvendo tanto os alunos como os professores e processos de ensino e de
trabalho”.
Atualmente,
na rede do DF, a segunda proposta permeia os currículos de Artes e Literatura,
área em que atuo. Em Artes, priorizam-se expectativas de aprendizagem relativas
ao desenvolvimento de habilidades ligadas à Proposta Triangular: produção,
fruição e reflexão, possibilitando uma organização curricular mais integrada, permitindo
aos estudantes o acesso e apropriação aos diferentes referenciais de leitura. Nas
duas disciplinas, descrevem-se caminhos para o letramento e inclusão
tecnológica, essenciais em uma sociedade pós-moderna.
Entretanto,
na instituição em que atuo não vislumbro,de uma forma geral, a práxis
pedagógica pós-modernista. Reflexo, talvez, de uma estrutura engessada, burocrática,
gestores comprometidos com os aspectos administrativos, estruturas deficitárias
e professores exauridos desvalorizados e uma formação anterior a atual LDB.
Neste ano letivo,eu e um grupo de professores ,desenvolvemos uma prática
baseada na cooperação multi e interdisciplinar, no protagonismo juvenil e na
efetiva incorporação das tecnologias de informação. Abrimos os nossos
currículos e estabelecemos um diálogo com todos os envolvidos no processo
educacional, elaborando atividades que modificaram a nossa prática docente.
Acredito que construímos alicerces que podem abrir
espaços para o predomínio de práticas pós-modernas, tão claras na obra de
Maturana e Varela. Buscamos compreender as relações plurais e complexas
existentes em nosso espaço Para nós a
escola não é um lugar condenado ao desentendimento.
REFERÊNCIASBARBOSA, Ana Mae. Arte Educação no Brasil: do modernismo ao pós-modernismo. Disponível em: <http://www.revista.art.br/site-numero-00/anamae.htm>. Data de acesso 19 set. 2011.
_________________Arte-
educação pós-colonialista no Brasil.Artigo.1994.
Disponível em : http://www.arteduca.unb.br/ava/mod/forum/discuss.php?d=8697 .
Acssado em 21/09/2011.
CAMPELLO, Sheila. A educação em Arte em uma perspectiva pós-moderna. Módulo 7. 2011. UNB. Disponível em: http://www.arteduca.unb.br/ava/mod/resource/view.php?inpopup=true&id=4859. Acessado em 15/09/2011.
OLIVEIRA,
Maria Zélia Freire de.Currículo:um instrumento social, educacional e
cultural.Artigo.Revista Diálogo Educacional. 2008. Paraná. Disponível em: http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/1891/189116834015.pdf.
Acessado em 17/09/2011.
RIBEIRO,William Goes.Multiculturalismo, juventude e formação
do professor: potenciais para uma discussão sobre a diferença.Artigo.
Disponível em: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/viewFile/184/175
.Acessado em 21/09/2011.
Links:
Oba: texto elaborado com atividade avaliativa. Proposta:
Sigam os passos para realizar a atividade 1 - individual
- Leia atentamente o texto A educação em Arte em uma perspectiva pós-moderna.
- Reflita a respeito dos padrões modernos e pós-modernos encontrados no campo da educação e apresentados no texto que fundamenta este módulo .
- Identifique características de um e de outro e liste-as.
- Em seguida reflita a respeito de seu contexto de trabalho e tente traçar um paralelo entre as duas reflexões - sobre as características do modernismo e do pós-modernismo na educação e sobre as características de sua escola, ou do órganismo em que trabalha.
- Releia o seguinte trecho:"O desafio maior que nós, educadores, enfrentamos consiste em tentar viabilizar a aplicação de um currículo elaborado conforme parâmetros pós-modernos, em uma realidade escolar que continua atrelada a padrões modernos."
- Considerando a situação encontrada em sua escola, ou a entidade na qual trabalha e os métodos que são praticados por você e seus colegas, responda às seguintes questões:
- A citação acima poderia se aplicar a esse contexto?
- Você pode considerar que sua escola (ou a entidade na qual trabalha) está atrelada aos padrões modernos ou aos pós-modernos?
- Em que paradigma você poderia enquadrar sua própria atuação?
Redija um texto com aproximadamente 30 linhas e publique no fórum de versões finais das atividades, quando este for aberto.
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