segunda-feira, 23 de março de 2009

Atividade avaliativa- resumo-3º D grupo 4- continuação

Os limites da apartação


O apartheid será realizável por muitas décadas contra aqueles que vivem na pobreza do mundo. Exceto pela suposição absurda de serem originados “dois gêneros” de seres humanos, os dos incluídos e os dos excluídos, porém o custo para mantê-los distantes seria tão alto, que iria provocar consumos e desperdícios acima dos limites. No decorrer do processo social, começam a surgir os problemas e eles vão se agravando cada vez mais, até o ponto que, insatisfeitos com a privatização, os excluídos passam a praticar atos impetuosos. E mais vigoroso do que a quantia gasta nas finanças para controlar a violência dos excluídos, é a desmoralização ética da violência dos incluídos. No Brasil fatos espantosos vão constituindo uma tolerância a violência e uma conformidade e aceitação da danificação cultural, ameaçando uma explosão social de dimensões incalculáveis. Exemplos que se pode citar é a aceitação, como da normalidade, da prostituição infantil, da violência contra crianças e mulheres, do assassinato deliberado de pessoas motivado por diferenças étnicas, nacionais, raciais, religiosas e até mesmo politicas.
A modernidade ética

No Brasil há uma grosseira reprodução perceptivel da divisão socil entre habitantes ricos e pobres, Isso faz com que o Brasil seja atarefado de implantar a apartação ou formar uma sociedade incorporada.Há uma série de opções fixadas na historia visando estabelecer em um país-com-maioria-pobre uma economia de país-com-maioria-rica. A cada momento de crise, o Brasil fugiu dos limites e fez diversas restrições, e continuou a exceder os obstáculos para continuar com o aumento do consumo. A última saída é a implantação da apartação, para amplificar o consumo da minoria dentro das limitadas disponibilidades de recurso. Para corrigir os erros no caminho da apartação será necessário que se vença a propensão de considerar a modernidade sinônimo de avanço técnico. Em vez disso, o avanço técnico deveria ser subordinado a um projeto ético, no qual os homens assumam a diversidade entre eles e possam se considerar desiguais, porém não diferentes. Se quiser continuar com esse modelo no qual se desenvolve, o Brasil terá de implantar a separação, tornando explicito a apartação entre ricos modernos e pobres atrasados. Se desprezar essa escolha e construir um caminho modificado, o Brasil poderá vir a ser uma imagem do que a humanidade cobiça para o conjunto do mundo. O maior obstáculo a essa mudança está na razão da própria apartação: a aceitação de um modelo social em que o propósito da modernidade é o sistema econômico no qual a produção não pode ser distribuída para todos. Essa modernidade considera que o intuito principal do desenvolvimento é o uso de técnicas e produtos novos. O primeiro passo a ser tomado na revisão da apartação é fazer uma revolta cultural hierárquica, para isso a modernidade deixa de ser apreciada com apoio nos meios, e passa a ser considerada com base em seus objetivos. Um deles é que os homens são semelhantes, e devem participar igualmente dos bens e serviços indispensáveis.

Fonte: livro o que é aapratação Cristóvam Buarque.

3º D- grupo 3

A apartação Social no Brasil

A desigualdade do Brasil é fruto de um processo que vem de antes da escravidão. E a situação piorou nas duas ultimas décadas. A desigualdade passou a ser diferença. O pobre ficou mais pobre e o rico mais rico. E o sistema econômico implantou tais medidas para apartar a economia: a Indústria tem interesse apenas em vender para os ricos; há dois tipos de trabalhadores que trabalham no setor moderno e os excluídos que trabalha muito e ganham pouco. O pobre não tem vez, agora tem shopping só para ricos, condomínios em que pobres são barrados. O separatismo no Brasil e como na África do Sul onde os negros foram estrangerizados, nordestinos e outros motivos de regiões pobres são ditos como incômodos, mas “cidades dos ricos” no Brasil rico e pobre são definidas teoricamente pela cor da pele. Os pensadores agem da realidade do povo, então distantes da realidade da maioria do povo. As elites criam regras em linguagem que só eles entendem e que acaba causando uma apartação com pobres e seu modo de falar. A esquerda passou a lutar apenas pelos direitos dos trabalhadores do setor moderno.
A fabricação da apartação no Brasil

O Brasil reproduz em sua sociedade a realidade do mundo. Os ricos demonstram solidariedade, mas na realidade tentam impedir a distribuição de renda no Brasil. Os 10 erros que levaram a apartação: Industrialização de apenas certas áreas; a indústria não produz bens que não atendiam a necessidade da população; a ditadura que obrigou o Brasil a seguir o processo de apartação; a ditadura dos ricos que incentivou o processo de concentração de renda; a dívida criada pelo setor público e privado para investimentos, que acabaram por recair nos pobres; o governo deixou de investir no lado social : educação, saúde e saneamento. A indústria deixa de vender para o próprio país e decide por exportar; o governo decide proteger setores em crise; os meios de comunicação passam a proteger a apartação; a democracia depois da ditadura não veio para mudar as estruturas que desenvolve a apartação do Brasil. E como instrumentos de implantação da apartação: o Estado vende os serviços prestados à população a iniciativa privada; a democracia é apartada e os sindicatos passam a lutar por reivindicações classistas; a tecnologia só trouxe benefícios aos ricos; a elite passa a se proteger da violência , com a segurança privada ; desenvolve-se uma cultura do Brasil que valoriza e incentiva a apartação; a economia tem um lado que beneficia os ricos em detrimento dos pobres.

3º D- grupo 2

Apartação: A outra face do conceito de apartheid

O sistema de segregação racial na África do Sul recebeu o repúdio do mundo todo. O mundo vivia a esperança de construir uma humanidade sem desigualdade. A África do sul caminhava para uma crescente desigualdade econômica e social, mais apesar disso, o otimismo dos anos 50 e 60 escondia a realidade da construção de uma desigualdade. Economistas e sociólogos caracterizavam a desigualdade como preconceito dos ricos contra os pobres. Os ricos criaram vários motivos para evitar a possível aproximação dos pobres, um deles era a chamada razão ecológica que dizia que os recursos naturais não seriam suficientes para o crescimento econômico; o outro era a razão econômica que dizia que os pobres nunca poderiam ficar ricos porque os moldes do país exigem grande capital; o outro era a razão tecnológica que dizia que com o avanço da tecnologia não precisariam de trabalhadores pobres. Com o avanço técnico e com as conquistas sindicais os ricos procuravam alguém para consumir seus produtos, então eles criaram uma aristocracia operária com níveis de renda. Os primeiros defensores da apartheid foram os operários brancos da África do sul, porque eles eram discriminados por sua renda e assim eram quase excluídos da sociedade. Por esse motivo eles apoiavam o neonazismos contra os imigrantes. Nos últimos anos quando o número de imigrantes aumentou,a Europa assumiu medidas protecionistas, quase um novo apartheid. Os europeus e norte-americanos já querem proteger seus privilégios . criando leis que legalizem a separação. Repudiam o racismo sul-africano e a diferença é que hoje adotam um apartheid social. Não se trata de racismo tradicional, se trata de criar leis para impedir a entrada de estrangeiros de acordo com as sua respectiva renda. O apartheid renasceu com outra forma ,entretanto com o mesmo propósito: garantir, por meio da exclusão, os privilégios que não podem ser distribuídos para todos.


A lógica da Apartação
Houve grandes sustos que ocorreram na consciência dos homens. Um choque gratificante, pela enorme realização no avanço técnico e um choque trágico pelo fracasso na realização da utopia (desigualdade). A sociedade humana pensava que caminhava para a redução da desigualdade entre os indivíduos e classes. No socialismo as pessoas acreditavam e propunham caminhos para a igualdade, e no capitalismo construíam um mercado livre que também tendia para a igualdade. Os países socialistas não conseguiram realizar uma igualdade nos moldes esperados. Os capitalistas construíram uma sociedade cujo objetivo era o consumo. Uma grande parcela da população ficou desempregada e com isso agravou mais a desigualdade. No final do século XX apareceu um terceiro susto: ética. O êxito técnico e o fracasso utópico é o que relaciona estes três sustos porque no século passado os analistas viam o avanço basicamente nas maquinas que produziam, e não nas inovações. No final do século passado surgiram varias tecnologias, a revolução industrial fez aumentos a variedade de produtos. Nas últimas décadas do século XX perceberam que o consumo não poderia crescer para todos e por isso mediante essa situação só haveria duas saídas: mudar os objetivos da civilização industrial ou caminhar para a crescente desigualdade. Prova disso é a política do mundo que mostra um mar de miséria circulando ilhas de riqueza, cuja solução são diques do apartheid.

Atividade avaliativa- resumo- 3ºD grupo 1

Uma cena de Apartheid Social

Cristovam Buarque conta que num belo dia, no estacionamento do Mc Donald’s em Brasília, dois jovens num carro despejavam batatas fritas no chão para que crianças pobres fossem atrás para catá-las. Quem assistia a cena e não achava engraçado, perguntava-se o por que disso no Brasil.Caso os jovens se sentissem semelhantes aos garotos, teriam solidariedade. Já as crianças, se tivessem dignidade, teria assaltado os donos do carro.A cena ocorre porque os jovens se sentiam diferentes das crianças e, elas, além do medo dos vigilantes, encontrava o seu único meio de matar a fome nos restos dos ricos.Assim é o Apartheid. Os brasileiros ricos e quase ricos começam a assumir sua diferença em relação aos pobres, causando assim, separação de classes.
Apartheid: A origem do conceito

Os gregos, criadores do humanismo, dividiam os homens entre eles, que nasciam para a liberdade e a riqueza da cultura, e os outros: os bárbaros, que nasciam para trabalhar com escravos.Com exceção de grupos primitivos, a sociedade costuma dividir: senhores e escravos; aristocratas e servos; cristãos e pagãos etc.A partir do século XVIII, alguns pensadores passaram a defender direitos iguais para todos.Contudo, os EUA foram incapazes de aceitar uma sociedade sem escravos. Só recentemente, há cerca de um século, foi que passamos a viver num mundo onde os direitos iguais para todos foram se firmando. Apesar da escravidão não ter acabado, passou a ser vista como uma questão rara. Porém, a desigualdade continuou, cresceu. A civilização avançou, aumentando-a.Há trezentos anos, aristocratas tinham acesso a quase o mesmo tipo de bens e serviços disponíveis aos camponeses. Hoje, o processo econômico passou a oferecer várias formas de consumo, porém, restritas a uma parcela da população.Durante algumas décadas, a desigualdade não apresentou dificuldade no comando de um país, pois os pobres ainda tinham esperanças de serem inclusos nos privilégios. Tempos depois, a urbanização mostrou o mundo moderno para todos e reduziu o conformismo.Situação ocorrida na África do Sul também: a desigualdade econômica entre brancos e negros.A urbanização, o crescimento econômico concentrado para os brancos e a rebeldia da maioria negra forçaram a implantação, em 1950, da Lei do Registro de População. Foi criado um sistema legal que mantinha os grupos sul-africanos separados. A nova lei classificou os habitantes da África do Sul em três categorias: os africanos ou negros; os de cor ou mestiços; e brancos. A esse sistema deu-se o nome de Apartheid.Em 1951, estabeleceu-se uma organização política para os negros, que acabaram se tornando estrangeiros no seu próprio país. Depois, aumentou-se a desigualdade e cresceu a diferenciação no bem-estar, nos benefícios sociais, no acesso à propriedade. Para crianças brancas, a escola era obrigatória; para as outras, opcional.Foi assim que a economia sul-africana enriqueceu.O que mudou com o apartheid foi a afirmação da diferença e a aceitação da desigualdade crescente.
(Referência:O que é apartação- Cristóvam Buarque,capítulos 1 e 2)

sexta-feira, 20 de março de 2009

TÍTULOS DOS TEXTO TRABALHADOS

PURO PRECONCEITO- livro didático do 2º ano-texto dissertativo-todas as turmas
A CARREIRA DO CRIME-livro didático do 2º ano-texto dissertativo-todas as turmas
FORMA E MOVIMENTO DA TERRA- livro didático de Geografia- texto informativo apenas 1º ano-
GRÁFICOS--livro didático de Geografia-texto informativo-apenas 1ºano
PORQUE ESTUDAR LITERATURA?-livro didático de Português-informativo-apenas 1º ano

TEXTO 2 - TRABALHADO COM ALGUMAS TURMAS

RESUMO-atividade prática-texto jornalístico-artigo.
Texto-2-


O impacto ecológico das grandes barragens ainda precisa melhorar, segundo ONGs

Jean-Michel BezatEm São Salvador, Tocantins
Assim que elas tomaram conhecimento do projeto de barragem em São Salvador, no estado do Tocantins, dezenas de famílias pobres correram para esse eldorado e se instalaram ao longo do rio Tocantins. Porém, o cerrado, com suas árvores magricelas e atravessado por gado em regime extensivo, não tinha nada a lhes oferecer. Nada além das indenizações que os construtores pagam à população ribeirinha vítima da construção dessas grandes obras. Às vezes mesmo quando esses sem-terra não têm realmente direito a elas.Mas isso já é passado. Na quinta-feira (5 de fevereiro), o presidente do Brasil deve inaugurar essa obra de 241 megawatts construída por um consórcio brasileiro junto com a GDF Suez. Luiz Inácio Lula da Silva não tem remorsos: o consumo de eletricidade aumenta 5% ao ano e ele privilegia o desenvolvimento econômico. Além disso, São Salvador não está entre os projetos acusados pelos ecologistas de práticas danosas."Há um impacto negativo, mas nós trabalhamos para reduzi-lo, em parceria com as municipalidades e as associações. E indo além das leis e regras do país", garante Gil Maranhão, diretor de desenvolvimento da GDF Suez Energy Brazil. A Suez investiu 37 milhões de euros (de um custo de 307 milhões) em um programa ambiental que deve servir de exemplo (redução de gases causadores do efeito estufa emitidos pela represa, realojamento das famílias, proteção da biodiversidade...).Para os grupos franceses como a EDF, a GDF ou a Alstom, que anunciam seu compromisso a favor do desenvolvimento sustentável, esses "elefantes brancos" são uma aposta para sua imagem, de tão pressionados que eles são por certos governos, por ONGs e pelo Banco Mundial. "As normas internacionais são aplicadas, e o peso da sociedade civil se reforça, mesmo na China e na Índia", se congratula Sébastien Godinot, dos Amis de la Terre."Mas o ponto negativo é que os projetos são cada vez maiores e seu impacto ambiental, cada vez mais pesado".Os promotores das barragens dedicam a elas uma parte substancial de seus investimentos, variável de acordo com a implantação e as populações. "São mais de 12% em São Salvador", calcula Maranhão, mas pode cair até 6%, como em Jirau(3.300 MW), projeto da Suez no Brasil, ou subir para mais de20%. Em 2005, o lançamento pela EDF do projeto Nam Theun 2 (1.070 MW) no Laos, sobre uma fluente do Mekong, marcou o retorno do Banco Mundial, após o relatório crítico da Comissão Mundial de Barragens sobre seu impacto negativo. "Sem seu sinal verde, não teríamos ido para lá", afirma o presidente da EDF, Pierre Gadonneix. Piloto do consórcio internacional, a sociedade teve de responder a um rígido caderno de encargos, e gastar mais de 100 milhões de euros (10% do projeto) para proteger as populações frágeis e a biodiversidade da região. "Seriam necessárias três vezes mais, sobretudo para as 80 mil pessoas afetadas rio abaixo", garante Godinot.Um enorme potencialA Coface (seguradora de crédito de exportação) está cada vez mais vigilante. Ela não segurou o projeto de barragem de Merowe (Sudão), para a qual a Alstom é uma fornecedora importante, "por falta de transparência e de estudos de impacto", avaliam os Les Amis de la Terre. Os banqueiros também estão sob alta vigilância das ONG. Sobre o projeto turco de Ilisu (1.200MW), Ancara não respeitou as 150 recomendações previstas: 70 mil pessoas (na maioria curdas) correm o risco de serem brutalmente removidas, sítios arqueológicos serão tragados... Depois das agências de crédito alemã, austríaca e suíça, a Société Générale deveria se retirar. "O BNP Paribas, o Crédit Agricole e a Société Générale trabalham sob normas, mas não instalaram nada", lamenta Godinot, que as considera atrasadas em relação ao HSBC ou o Dexia.A hidroeletricidade representa um enorme potencial energético nos países emergente. Só o Brasil poderia aumentar sua capacidade em três vezes e acrescentar 240 mil megawatts suplementares, nota Dirk Beeuwsaert, vice-diretor-geral da GDF Suez.Vice-presidente do setor hidroelétrico da Alstom, Philippe Cochet calcula que "70% do potencial hidroelétrico mundial não é explorado", mas que isso só poderá ser feito respeitando as regras. As firmas que exploram essas usinas hidroelétricas também deverão administrar as consequências por muitos anos. É a ameaça mais pesada, ainda que essas barragens tragam eletricidade. E, com ela, promessas de desenvolvimento.Tradução: Lana Lim

LETRAMENTO E RESUMO- REFERENCIAL TEÓRICO

TEXTO 1-
Letramento e avaliação da educação em larga escala
A palavra “letramento” é a “versão para o português da palavrada língua inglesa literacy. (...) Literacy é o estado ou condição que assume aquele que aprende a ler e escrever. Implícita nesse conceito está a idéia de que a escrita traz conseqüências sociais, culturais,políticas, econômicas, cognitivas, lingüísticas, quer para o grupo social em que seja introduzida, quer para o indivíduo que aprenda a usá-la. Em outras palavras: do ponto de vista individual, o aprendera ler e escrever – alfabetizar-se, deixar de ser analfabeto, tornar-se alfabetizado, adquirir a ‘tecnologia’ do ler e escrever e envolver-se nas práticas sociais de leitura e de escrita – tem conseqüências sobre o indivíduo, e altera seu estado ou condição em aspectos sociais,psíquicos, culturais, políticos, cognitivos, lingüísticos e até mesmo econômicos; do ponto de vista social, a introdução da escrita em um grupo até então ágrafo tem sobre esse grupo efeitos de natureza social,cultural, política, econômica, lingüística. O ‘estado’ ou a ‘condição’ ,que o indivíduo ou grupo social passam a ter, sob o impacto dessas mudanças, é que é designado por literacy” (Soares, 1999, p. 17-18).
Assim, podemos definir letramento como a capacidade de um indivíduo de se apropriar da escrita, sendo capaz de utilizá-la em diversas situações exigidas no cotidiano. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), a aptidão para ler e produzir textos –dos mais variados gêneros e temas – com proficiência é o mais significativo indicador de um bom desempenho lingüístico e, conseqüentemente, de letramento. Um escritor competente deve, portanto, saber selecionar o gênero apropriado a seus objetivos e à circunstância em que realizará seu discurso. Educ. Soc., Campinas, vol. 23, n. 81, p. 91-113, dez. 2002 95.Disponível em Mas essa definição de letramento e a forma de avaliá-lo são diferentes em cada país e podem variar mesmo entre escolas do mesmo estado. Na avaliação, de acordo com Magda Soares (1999, p. 86), “os critérios segundo os quais os testes são construídos é que definem o que é letramento em contextos escolares: um conceito restrito e fortemente controlado, nem sempre condizente com as habilidades de leitura e escrita e as práticas sociais fora das paredes da escola”. Neste sentido, são freqüentes os casos em que indivíduos “são capazes de comportamentos escolares de letramento, mas são incapazes de lidar com os usos cotidianos da leitura e da escrita em contextos não escolares” (idem, ibid.). Isso se justifica pelo fato de muitas vezes a escola ser um mundo à parte, e não assumir o seu papel de preparar o sujeito para a realidade na qual se insere.
FONTE: AVALIAÇÃO E LETRAMENTO:CONCEPÇÕES DE ALUNO LETRADO
SUBJACENTES AO SAEB E AO PISA*ALICIA BONAMINO**CARLA COSCARELLI***CRESO FRANCO****


TEXTO 2


Técnicas de Resumo
► Antes de Resumir:
-dividir o texto em partes
-resumir cada parte.
-colocar notas à margem do texto
-sublinhar as frases, expressões ou palavra-chave que sejam importantes para a
identificação das ideias principais do texto (não omitir: referência a movimentos
literários, políticos ou outros, nomes próprios, termos técnicos, palavras de difícil
substituição e datas importantes)
-identificar os articuladores /conectores do texto.
► Princípios básicos a ter em conta na realização do Resumo:
-referir-se apenas às ideias principais
-respeitar a sequência das ideias do texto original
-transformar o Discurso Direto em D. Indireto
-seguir uma correta articulação lógica, pois são estes que farão a articulação dos
parágrafos (ter em atenção os conectores que designam tempo, lugar, oposição,
conseqüência /causa, conclusão, semelhança..)
-manter a categorial gramatical
-manter o título do texto a resumir
► O que não deve ser feito:
-emitir juízos de valor
-alterar o conteúdo ideológico
-transcrever completamente frases do texto
-utilizar recursos expressivos (se o texto os utilizar, usam-se como citação)
-ultrapassar 1/3 do número de palavras do texto original
Fonte Bibliográfica: Sardinha, Leonor e Ramos, Lydia Vieira (2004) O texto Normativo,
Lisboa, Didáctica Editora, pp. 34.

PLANEJAMENTO 1º BIMESTRE

PLANEJAMENTO DA ÁREA DE CÓDIGOS E LINGUAGENS – PI

EIXO DA ÁREA: LETRAMENTO (LEITURA E EXPRESSÃO ORAL) RESUMO (ESCRITA)
Cronograma para 11 aulas.
TEMA /CONTEÚDO
1ª-APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO- programação / pontuação
2ª-1º TEXTO: LETRAMENTO E RESUMO
3ª-ATIVIDADE PRÁTICA-TEXTOS 2 E 3-TEMAS DIVERSOS
4ª-CORREÇÃO/ COMENTÁRIOS
5ª-TEXTOS 4 E 5-TEMAS DIVERSOS
6ª-CORREÇÃO /COMENTÁRIOS
7ª-ATIVIDADE AVALIATIVA- SÍNTESE-APRESENTTÇÃO ORAL
8ª-ATIVIDADE AVALIATIVA- CORREÇÃO /OMENTÁRIOS
9ª-AVALIAÇÃO GERAL DE PI- RESUMO E ANÁLISE.
10ª-CORREÇÃO- COMENTÁRIOS- MONTAGEM DO BLOG(-Matutino)
11ª-ORIENTAÇÕES PARA AS ATIVIDADES DO 2ºBIMESTRE.

PROJETO INTERDISCIPLINAR-1 2009

· Dinâmica de funcionamento: Uma aula semanal .
· Pontuação: 2,0 pontos para Português, Arte e LEM.
· Avaliação: 1, 0 ponto, atividades processuais( leitura e resumo do livro O QUE É APARTAÇÃO- CRISTÓVAM BUARQUE)
1,0 ponto, prova discursiva (criar critérios objetivos para correção)

Planejamento 1º bimestre:

ÁREA:CÓDIGOS
1º ANO
Noções de cidadania
Letramento e Resumo
2º ANO
Noções de cidadania
Letramento e Resumo
3ºANO
Noções de cidadania
Letramento e Resumo
CRONOGRAMA
1º Bimestre

ANO LETIVO DE 2009-CEM 02 GAMA DF

OLá,
Ano letivo novo, novas ideias. Trabalho agora no CEM 02. Sou professor da PI( projetos Interdiciplinares). EM breve apresentarei o nosso projeto para 2009. Aguardem novos trabalhos que demonstrarão toda a capacidade da minha clientela. São jovens saudáveis e talentosos.Abraços.