sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

terça-feira, 15 de novembro de 2011

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

A LDB E O ENSINO DA ARTE


ARTEDUCA 2011
UnB/IdA/Grupo Arteduca
Módulo
Módulo 7 – Unidade 2
Turma
Turma 02
Aluno (s)
E2 - Ândrea, Carlos, Thaise
Tutores
Biancho e Kátia
Atividade
Atividade 2 – A LDB e o ensino de arte




                                  REFLEXÕES


Para responder à questão proposta para esse exercício, a equipe desenvolveu um percurso que neste texto, aparece sintetizado da seguinte maneira: primeiramente, apontamentos acerca dos debates sobre a LDB, seguidos de comentários sobre o trabalho de Ana Mae e outros autores relacionados ao ensino de Arte, à ideologia e prática pedagógica – sempre permeados pelos posicionamentos pessoais levantados pelo confronto de ideias.
Apesar das várias questões envolvidas no processo de elaboração e no texto final da lei a 9394/96 Anísio Teixeira considera-a como uma vitória, parcial, mas um avanço. No Artigo 36 da referida lei, o conhecimento de formas contemporâneas de linguagem merece destaque, competência essa que envolve a aprendizagem das formas de arte, especialmente no que se refere à leitura das obras. Em nossa reflexão sobre a atuação pedagógica, destacamos a necessidade de um constante diálogo, para que o professor seja capaz de realmente agir para que o ensino-aprendizagem se faça como um processo transformador e que o aluno realmente aprenda. Por isso a necessidade de uma prática docente que considere a inclusão e um trabalho contínuo com disciplina.
Apontamos ainda a necessidade de um trabalho de letramento, estruturação de situações significativas de aprendizagem a partir da análise atenta da situação social e psíquica do alunado e, analisando a ideologia que permeia a LDB, consideramos que seja necessário ter uma atuação "estratégica", aproveitando as brechas da lei, atuando de maneira afetiva, amorosa, atenta, priorizando o aluno enquanto agente da construção de seu conhecimento e, no caso do professor universitário, evidenciando para os alunos as opções utilizadas na elaboração de um plano de disciplina frente à letra da lei.
Após um pequeno debate, concluímos que não há espaço para práticas individualistas, conforme o indica FREIRE (1996: 25) in Albuquerque & Souki: “não há docência sem dicência...”, pois “...quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”. Já GERHARDT ET AL, nos apontam que  “o aluno e o professor desenvolvem juntos possibilidades de ver, ouvir, interpretar, e julgar as qualidades dos objetos e das manifestações culturais e artísticas, compreendendo, então, os elementos e as relações estabelecidas.”
Concordamos ainda com BARBOSA (1998: 46), para quem “a leitura é interpretação, e as “[...] interpretações de uma obra po­dem ser tão diferentes quantos forem os interpretantes”, o que ratifica nossa opção por não tratar os alunos como uma massa única, desprovida de individualidades. Ainda segundo Barbosa,no Brasil, nosso maior problema é a alfabetização, isto é, há a necessidade urgente de se enfatizar a leitura de palavras, gestos, ações, imagens, prioridades, desejos, expectativas” e, complementamos: das obras de arte. Sendo assim, devemos incorporar a nossa prática um trabalho de letramento, que para COSSON (2007: 11), significa a “apropriação da escrita e das práticas sociais que estão a ela relacionadas”. A adaptação de tal proposição pode ser feita às práticas artísticas sem maiores sacrifícios.
 Discutimos os aspectos ideológicos neoliberalistas que permeiam a Lei de Diretrizes e Bases. Consideramos também, em nossas discussões, a afirmação de Severino (2002), que revelando-nos que “uma das grandes utopias do projeto da modernidade (é) a possibilidade de se constituir uma sociedade, cuja relações internas sejam regidas pela lei e não pelo poder de vontades arbitrárias de alguns homens ou mesmo de alguma entidade sobre-humana”. Complementamos novamente com GERHARDT ET AL: “o aluno e o professor desenvolvem juntas possibilidades de ver, ouvir, interpretar, e julgar as qualidades dos objetos e das manifestações culturais e artísticas, compreendendo, então, os elementos e as relações estabelecidas”.
Por fim, acreditamos que Pistrak (apud, SANTANA & CASTANHA, 2006: 81), define bem quais as nossas opções para responder à pergunta “Diante da realidade em que vocês se encontram, como vocês poderiam tentar contribuir para que os pressupostos da LDB representassem um diferencial positivo para suas escolas”: Diz o pesquisador: “quem deve construir a nova escola são os educadores, junto com os educandos e suas comunidades.”
Despedimo-nos com alguns fragmentos que consideramos essenciais em nosso debate:
Ândrea: (...) “para termos situações significativas de aprendizagem professor deve abandonar práticas individualistas”. No texto que estamos discutindo no 1º parágrafo da pagina 39, a autora refere-se a dificuldade que as escolas encontram em implementar a interdisciplinaridade. “Não há como trabalhar com a pedagogia de projetos e com a interdisciplinaridade seguindo os parâmetros de um paradigma que se pretende superar”. Em minha curta experiência profissional como professora de Artes Visuais, vivi esta realidade e acredite, NÃO É POSSÍVEL.
Carlos: “Ressalto que a minha contribuição para que os pressupostos da LDB representem diferencial positivo na escola em que atuo, inicia-se pelo ato de conhecê-los, assim como a ideologia e tendências que os influenciaram, compreendendo que eles representam um avanço(...) Faz-se necessária a busca pelo diálogo com as outras disciplinas, encontrar novos meios de mediação pedagógica, tudo coletivamente.”
Thaíse: “Posso dizer que opto pelas "micropolíticas": atuação radical, porém dentro do campo que já me é previsto. Como a água que vai entrando pelo cano, seguindo seu curso normal, e a certa altura faz um furinho no encanamento e vai ‘escapulindo’ por ali, se infiltrando, sem que ninguém perceba, sem causar grandes comoções, mas abalando a cada dia mais um pouquinho as fundações do prédio.”
Trilhas:

COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2007. FERRETTI, Celso João. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? Educ. Soc., Campinas, v. 23, n. 81, Dec. 2002 . Disponível em . Acesso em 26/09/ 2011.
LÜCK, Heloísa. A gestão participativa na escola. 2. ed. Vozes: Petrópolis, 2006. SANTANA, Eliseu. CASTANHA, André Paulo. Escola do trabalho uma pedagogia social: uma leitura de M. M. Pistrak. Revista Educere et Educare, vol 1. Santa Catarina. 2006. Disponível em: http://erevista.unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/download/1008/860. Acesso em 26/10/09.

sábado, 24 de setembro de 2011


4ºBIMESTRE



IDENTIDADES: NÓS POR NÓS

TEXTOS E IMAGENS

3º ANO MATUTINO- TURMAS DE 2011



ORIENTAÇÕES

DIPICIPLINAS: PORTUGUÊS, ARTES , GEOGRAFIA, HISTÓRIA E FILOSOFIA

 VALOR: 3.0

-A TURMA DEVE ESCOLHER  UM RESPONSÁVEL PELA CONSTRUÇÃO DO TRABALHO E ARTICULAÇÃO JUNTO AOS PROFESSORES CARLOS/DORA

EQUIPAMENTO:FUJIFILM -PINEPIX  S 2950 14.0 DIGITAL CAMERA- (FORNECIDO PELO PROFESSOR CARLOS)

CRONOGRAMA.  1 SEMANA DE OUTUBRO

 EXPOSIÇÃO: DIAS 27 E 28 DE OUTUBRO.

FOTOGRAFIA/VÍDEO

 ENSAIO FOTOGRÁFICO DA TURMA:

1-      1-FOTO  DE TODOS(DA TURMA)

2-      5-FOTOS DE GRUPOS

3-      4- FOTOS INDIVIDUIAIS

TRAZER: 4 PILHAS ALCALINAS  AA, MAQUIAGEM, FIGURINOS,TNT  PARA COMPOR O AMBIENTE(ESTÚDIO) ETC.

A TURMA DEVERÁ ESCOLHER:

- UM ALUNO PARA REALIZAR OS ENSAIOS. (FOTÓGRAFO E CINEGRAFISTA)

 - UM ALUNO PARA MONTAR A APRESENTAÇÃO (SLIDES) DAS FOTOS DE TODOS OS ALUNOS-  O ENSAIO SERÁ MOSTRADO NO SEMINÁRIO- FINAL DE OUTUBRO

- ESCOLHER E IMPRIMIR 10 FOTOS (QUE REPRESENTEM A TURMA) PARA EXPOSIÇÃO DURANTE O SEMINÁRIO (FINAL DE OUTUBRO TAMANHO 20x25

- FAZER UM VÍDEO ( MÁXIMO  3 MINUTOS)  QUE REPRESENTE A TURMA(TRABLAHO LIVRE: ALUNOS CANTANDO,TOCANDO INSTRUMENTOS, DANÇANDO ,DECLAMANDO TEXTOS POÉTICOS,DEPOIMENTOS SOBRE A VIDA,  ETC.)

LOCAL DO ENSAIO- A DEFINIR

 TEXTOS

 IDENTIDADES- EXPOSIÇÃO DE 20 TEXTOS PRODUZIDOS PARA A  ADRIANA(PI) 3º BIMESTRE.

AULA DE LITERATURA E ARTE BRASILEIRA. (ATIVIDADE EM GRUPO)

TÍTULO: UM BREVE PAINEL DO MODERNISMO ( 3ª GERAÇÃO) E  DO PÓS-MODERNISMO  NO BRASIL.

Orientações

Disciplinas: Português e Artes

Valor 5.0 pontos.( 2ª semana de novembro)

Montem os grupos ( de 6 pessoas) e façam o sorteio dos temas

Apresentação oral apoiada em slides (PowerPoint) e vídeos

Tempo: de 20 a 30 minutos

Cronograma- de 7 a 11 de novembro de 2011

Registrar as fontes de pesquisas (links) no último slide da apresentação

GRUPO  1-

CONCEITOS DE MODERNISMO E PÓS-MODERNISMO

CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA - BRASILE MUNDO- UMA LINHA DO TEMPO COM OS PRINCIPAIS ACONTENCIMENTOS- DE 45 A 2010.

CARACTERÍSTICAS

Principais nomes no Brasil- apenas mostrar o autor/artista e obras (clipe para encerrar) de Tarsila, Anita, Di Cavalcanti, Portinari, Hélio Oiticica, Lygia Clark, Os Gêmeos, Victor Muniz e Romero Britto

GRUPO  2

GUIMARÃES ROSA-BREVÍSSIMA BIOGRAFIA

PRODUÇÃO LITERÁRIA

CARACTERÍSTICAS E TEMÁTICAS ABORDADAS PELO ESCRITOR

GRANDE SERTÃO VEREDAS

GRUPO 3

CLARICE LISPECTOR-BREVISSÍMA BIOGRAFIA

PRODUÇÃO LITERÁRIA

CARACTERÍSTICAS E TEMÁTICAS ABORDADAS PELO ESCRITOR

A HORA DA ESTRELA

GRUPO 4

JOÃO CABRAL DE MELO NETO- BREVISSÍMA BIOGRAFIA

PRODUÇÃO LITERÁRIA

CARACTERÍSTICAS E TEMÁTICAS ABORDADAS PELO ESCRITOR

MORTE E VIDA SEVERINA

GRUPO 5-LYGIA CLARK(ARTISTA PLÁSTICA),FERREIRA GULLAR  E POESIA CONCRETA, BOSSA NOVA(MÚSICA)

 FERREIRA GULLAR BREVÍSSIMA BIOGRAFIA

CONCRETISMO (VANGUARDA POÉTICA)



1-DÉCIO PIGNATARI
2-IRMÃOS AROLDO DE CAMPOS E AUGUSTO DE CAMPOS


CARACTERÍSTICAS E TEMÁTICAS ABORDADAS PELOS ESCRITORES


GRUPO 6- HÉLIO OITICICA, TROPICÁLIA(MÚSICA),CINEMA NOVO,POESIA MARGINAL DOS ANOS 70(LITERATURA, CINEMA E ARTES VISUAIS)ROMERO BRITTO E VICTOR MUNIZ E OS GÊMEOS.


CONTEXTO HISTÓRICO
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS  ARTISTAS

4º BIMESTRE- AULA  DE MODERNISMO E PÓS MODERNISMO(valor 5.0)TRABALHO EM GRUPO/ORIENTAÇÕES

OBJETIVANDO A UNIFORMIDADE DOS CONTÉUDOS DE LITERATURA, ESCOLHO A LIVRO  ARTE E LITERATURA- CLENIR BELLLEZI DE OLIVEIRA(À DISPOSIÇÃO  NA XEROX) COMO REFERÊNCIA PRINCIPAL PARA CONSTRUÇÃO  DAS NOSSAS AULAS .

Grupo 1- Capítulo 22- página  530 e o contexto histórico presente  nos capítulos  23, 24. Podem utilizar o livro de História e Literatura. Em breve, os conceitos de modernismo e pós-modernismo. Iniciem as buscas e seleção de imagens/vídeos. Artes: buscar  imagens dos autores solicitados e um breve comentário.

CONCEITOS DE MODERNIDADE E PÓS- MODERNIDADE.


B- LEIAM APNAS O TÓPICO 1 DO TEXTO:


C- ATÉ A PÁGINA 4



Grupo 2- Páginas de 532 a 535. Utilizem o  livro de Literatura. Selecionem fragmentos a comprovação das características do autor para Iniciem as buscas e seleção de imagens/vídeos. Artes: buscar  imagens dos autores solicitados e um breve comentário.

Grupo 3-Página 540. Utilizem o livro  de Literatura. Selecionem fragmentos a comprovação das características do autor para Iniciem as buscas e seleção de imagens/vídeos. Artes buscar imagens dos autores solicitados e um breve comentário.

Grupo 4-Páginas 548 549, 550 e 552. Utilizem o livro de Literatura. Selecionem fragmentos a comprovação das características do autor para Iniciem as buscas e seleção de imagens/vídeos. Artes: buscar  imagens dos autores solicitados e um breve comentário.

Grupo 5 –Páginas  558,560 e 561- Poesia Social  Gullar  página 582. Utilizem o livro de Literatura. Selecionem fragmentos a comprovação das características do autor para Iniciem as buscas e seleção de imagens/vídeos. Artes: buscar  imagens dos autores solicitados e um breve comentário.

GRUPO 6- Capítulos 23 e 24. Observem os temas e construam a síntese. Utilizem o livro de Literatura. Selecionem fragmentos a comprovação das características do autor para Iniciem as buscas e seleção de imagens/vídeos. Artes: buscar imagens dos autores solicitados e um breve comentário.

GRUPO 7- APENAS PARA O 3º C-  LINKS  PARA ELABORAÇÃO DA AULA .TEMA: LITERATURA DE CORDEL E PATATIVA DO ASSARÉ.MOVIMENTO MANGUE BEAT E CORDEL DE FOGO ENCANTADO.Busquem imagens e músicas.








Obs: no slide final  relacionar as fontes de pesquisa.













A educação em arte em uma perspectiva pós-moderna


UnB/IdA/Grupo Arteduca
ARTEDUCA 2011
Módulo
7- A educação em arte em uma perspectiva pós-moderna
Turma
2
Aluno (s)
CARLOS FERNANDES CAVALCANTE
Tutores
KÁTIA E BIANCHO
Atividade
1-TEXTO INDIVIDUAL-

Reflexões

No decorrer dos últimos vinte e cinco anos, tempo em que trabalho na SEEDF e no Ensino Médio, surgiram diferentes concepções de currículos, construídas respeitando as diretrizes das leis 5692/71, que conforme Agostini (2000) “estabeleceu um ensino tecnicista para atender ao regime vigente voltado para a ideologia do Nacionalismo Desenvolvimentista” e 9394/96, que propôs uma “reforma curricular para o Ensino Médio que se pauta nas constatações sobre as mudanças no conhecimento e seus desdobramentos, no que se refere à produção e as relações sociais de modo geral.” Favorecendo a dicotomia entre a prática ,moderna e o discurso, pós-moderno.

Segundo Martins (citado em Oliveira 2008, p.535-548), “há duas concepções básicas de currículo: a tradicional, que vê o currículo como “[...] um plano de estudos que habilita o professor a organizar e dirigir o seu trabalho, assim como o de seus alunos” e a segunda que enfoca o currículo “[...] como sendo a soma total das experiências dos alunos e que são planejadas pela escola como uma instituição, envolvendo tanto os alunos como os professores e processos de ensino e de trabalho”.

Atualmente, na rede do DF, a segunda proposta permeia os currículos de Artes e Literatura, área em que atuo. Em Artes, priorizam-se expectativas de aprendizagem relativas ao desenvolvimento de habilidades ligadas à Proposta Triangular: produção, fruição e reflexão, possibilitando uma organização curricular mais integrada, permitindo aos estudantes o acesso e apropriação aos diferentes referenciais de leitura. Nas duas disciplinas, descrevem-se caminhos para o letramento e inclusão tecnológica, essenciais em uma sociedade pós-moderna.

Entretanto, na instituição em que atuo não vislumbro,de uma forma geral, a práxis pedagógica pós-modernista. Reflexo, talvez, de uma estrutura engessada, burocrática, gestores comprometidos com os aspectos administrativos, estruturas deficitárias e professores exauridos desvalorizados e uma formação anterior a atual LDB. Neste ano letivo,eu e um grupo de professores ,desenvolvemos uma prática baseada na cooperação multi e interdisciplinar, no protagonismo juvenil e na efetiva incorporação das tecnologias de informação. Abrimos os nossos currículos e estabelecemos um diálogo com todos os envolvidos no processo educacional, elaborando atividades que modificaram a nossa prática docente.

Acredito que construímos alicerces que podem abrir espaços para o predomínio de práticas pós-modernas, tão claras na obra de Maturana e Varela. Buscamos compreender as relações plurais e complexas existentes em nosso  espaço Para nós a escola não é um lugar condenado ao desentendimento.
REFERÊNCIAS

BARBOSA, Ana Mae. Arte Educação no Brasil: do modernismo ao pós-modernismo. Disponível em: <http://www.revista.art.br/site-numero-00/anamae.htm>. Data de acesso 19 set. 2011.

_________________Arte- educação pós-colonialista no Brasil.Artigo.1994.

Disponível em : http://www.arteduca.unb.br/ava/mod/forum/discuss.php?d=8697 . Acssado em 21/09/2011.

CAMPELLO, Sheila. A educação em Arte em uma perspectiva pós-moderna. Módulo 7. 2011. UNB. Disponível em: http://www.arteduca.unb.br/ava/mod/resource/view.php?inpopup=true&id=4859. Acessado em 15/09/2011.

OLIVEIRA, Maria Zélia Freire de.Currículo:um instrumento social, educacional e cultural.Artigo.Revista Diálogo Educacional. 2008. Paraná. Disponível em: http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/1891/189116834015.pdf. Acessado em 17/09/2011.

RIBEIRO,William Goes.Multiculturalismo, juventude e formação do professor: potenciais para uma discussão sobre a diferença.Artigo. Disponível em: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/viewFile/184/175 .Acessado em 21/09/2011.

Links:




Oba: texto elaborado  com atividade avaliativa. Proposta:
Sigam os passos para realizar a atividade 1 - individual
  1. Leia atentamente o texto A educação em Arte em uma perspectiva pós-moderna.
  2. Reflita a respeito dos padrões modernos e pós-modernos encontrados no campo da educação e apresentados no texto que fundamenta este módulo .
  3. Identifique características de um e de outro e liste-as.
  4. Em seguida reflita a respeito de seu contexto de trabalho e tente traçar um paralelo entre as duas reflexões - sobre as características do modernismo e do pós-modernismo na educação e sobre as características de sua escola, ou do órganismo em que trabalha.
  5. Releia o seguinte trecho:
    "O desafio maior que nós, educadores, enfrentamos consiste em tentar viabilizar a aplicação de um currículo elaborado conforme parâmetros pós-modernos, em uma realidade escolar que continua atrelada a padrões modernos."
  6. Considerando a situação encontrada em sua escola, ou a entidade na qual trabalha e os métodos que são praticados por você e seus colegas, responda às seguintes questões:
  • A citação acima poderia se aplicar a esse contexto?
  • Você pode considerar que sua escola (ou a entidade na qual trabalha) está atrelada aos padrões modernos ou aos pós-modernos?
  • Em que paradigma você poderia enquadrar sua própria atuação?
Redija um texto com aproximadamente 30 linhas e publique no fórum de versões finais das atividades, quando este for aberto.