domingo, 24 de julho de 2011

Mediação pedagógica e metodologia colaborativa na educação em rede

ARTEDUCA 2011
UnB/IdA/Grupo Arteduca
Módulo Módulo 2 – Unidade 2
Turma 2- Equipe 3
Aluno (s) Carlos, Mariana, Simone, Gilberto.
Tutores Kátia e Biancho
Atividade Versão final do glossário

Mediação pedagógica e metodologia colaborativa na educação em rede
1-Aprendizagem Colaborativa: A aprendizagem colaborativa é um processo de reaculturação, através de dinâmicas coletivas, que ajuda os estudantes a se tornarem membros de comunidades de conhecimento dão-se pela troca de experiências, ajuda mutua, reflexão critica dos alunos dentro de um ambiente de aprendizagem favorável a isso. E é justamente a soma de todos estes valores que a colaboração de cada um irá contribuir diretamente no crescimento intelectual e até mesmo emocional do educando.
REFERÊNCIAS
SOUZA, Fatima G ; Fundamentos da Aprendizagem a Distância
ALCÂNTARA et al apud SIQUEIRA
http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/171tcc3.pdf
2-Aprendizagem significativa: Teoria defendida por David Ausubel segundo a qual a aprendizagem se dá através de um processo onde os novos conhecimentos relacionam-se aos conhecimentos já assimilados anteriormente pelo aprendiz. São Aprendizagens construídas através da reflexão critica e da relação do “vivido” do aluno com o conteúdo apresentado, de modo que o educando é transformado de forma pessoal. Dessa maneira o aluno leva o que aprendeu para situações reais de sua vida, manifesta o desejo de continuar aprendendo, e mudar o meio em que vive. Como educadores precisamos encontrar as ferramentas para cada aluno, para cada situação, para que ele possa utilizá-las na construção de seu próprio conhecimento. Mesmo que para isso precisemos reaprender a nossa própria realidade.
REFERÊNCIAS
SOUZA, Fatima G; Fundamentos da Aprendizagem a Distância.
GERALDI, João W; A aula como acontecimento. 2010.
3-Matriz Humanizante: Sua fundamentação baseia-se em princípios de solidariedade e companheirismo entre os integrantes do grupo, onde um estudante sempre busca se colocar no lugar do outro, na execução de trabalhos valorizando a humanização dos relacionamentos na mediação educacional ocorrida nas salas de aula virtuais.
REFERÊNCIAS
http://porcontaeriscocolorindo.blogspot.com/2008/10/matriz-humanizante.html http://www.fe.unb.br/linhascriticas/linhascriticas/n27/educacao.html
http://www.insightead.com.br/file.php/1/Orientacoes_aos_Alunos_V1.pdf
http://www.educoas.org/portal/digital/lae-ducacion/139/pdf

4-Mediação na aprendizagem: Para Piaget, o aprendente é o autor do seu conhecimento e ninguém poderá fazer isto por ele, porém, é a aprendizagem que depende do desenvolvimento, ou seja, ela vai depender do nível de desenvolvimento em que o sujeito se encontra. Em EaD o papel de detectar o nível de desenvolvimento do aluno, trabalhar de acordo com o conhecimento real e a zona de desenvolvimento proximal de cada um é do tutor, através da mediação. Assim é muito importante o papel do Tutor, que participando ativamente do processo de aprendizagem do aluno, permanece atento às suas dificuldades em relação a cada conteúdo, sabendo assim como atuar (através de propostas de atividades etc.) para melhor ajudar a esse aluno, a compreender o que foi proposto. Em um curso a distância o Mediador (tutor) precisa obter informações sobre cada cursista, através das atividades postadas, para conhecer suas condições prévias. “Para desenvolver esta mediação ele conta com o apoio de sistemas de gestão e operacionalização específicos, bem como materiais didáticos intencionalmente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados através de diversos meios de comunicação” (Referenciais de Qualidade para Cursos a Distância: 2003).
REFERÊNCIAS
MILL, Daniel; O desafio de uma interação de qualidade na educação a distancia: o tutor e sua importância nesse processo.
Referenciais de Qualidade para Cursos a Distância: 2003. MEC; http://www.caxias.rs.gov.br/_uploads/educaca/publicacao_182.pdf http://eductecnologico.blogspot.com/
5-Psicologia Cognitiva: Segundo STENBERG (2000, p.22) , a psicologia cognitiva trata do modo como as pessoas percebem, aprendem, recordam e pensam sobre a informação. Sendo considerada um ramo da psicologia que estuda a cognição, o processo mental que hipoteticamente está por detrás do comportamento. É uma das disciplinas da Ciência cognitiva. Esta área de investigação cobre diversos domínios, examinando questões sobre a memória de trabalho, atenção, percepção, representação de conhecimento, raciocínio, criatividade e resolução de problemas. Um dos principais representantes desta linha é Piaget, que não elaborou uma teoria da aprendizagem, mas sim uma teoria do desenvolvimento mental. Para ele a aprendizagem é "aumento do conhecimento"- só há aprendizagem quando o esquema de assimilação sofre acomodação. Ou seja: uma reestruturação da estrutura cognitiva (esquemas de assimilação existentes) do indivíduo, o que resulta em novos esquemas de assimilação mental. A escola de pensamento que nasce desta abordagem é conhecida como cognitivismo. A psicologia cognitiva é um dos mais recentes ramos da investigação em psicologia, tendo se desenvolvido como uma área separada desde os fins dos anos 1950s e princípios dos anos 1960s (apesar de terem existido exemplos de pensadores na área da cognição).
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20071203065953AAlYAUW
http;//www.nce.ufrj.br/ginape/.../psicologia.htm

Estratégias de ensino e aprendizagem a distância

ARTEDUCA 2011-CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
ALUNO: Carlos Fernandes Cavalcante
Turma 2 - Tutores: Kátia e Biancho
Módulo 2 - Fundamentos da aprendizagem a distância
Atividade 4: Definição de Educação a Distância Fórum
Estratégias de ensino e aprendizagem a distância
O módulo “Estratégias de ensino e aprendizagem a distância” da Profª Fátima Guerra apresenta duas conceituações sobre ead que merecem comentários e um estudo breve e contextualizado. Antes de iniciar a tarefa é preciso evidenciá-los novamente:
1-“O ensino à distância é um sistema tecnológico de comunicação bidirecional, que pode ser de massa e que substitui a interação pessoal entre professor e aluno na sala de aula, como meio preferencial do ensino, pela ação sistemática e conjunta de diversos recursos didáticos e pelo apoio de uma organização e tutoria que propiciam a aprendizagem autônoma dos estudantes”. (Aretio, 2001).
2-“Educação a Distância é uma forma de ensino que possibilita a auto-aprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação”. (Decreto 2.494, de 10 de fevereiro de 1998).
Ressalta-se também,sinteticamente, algumas das principais características da EAD:
1-Os cursos:geralmente propiciam a aprendizagem de uma forma colaborativa e independente.O estar sozinho, adquire uma outra conotação.
2-A população: geralmente composta de jovens e adultos, que buscam uma modalidade de ensino mais acessível e compatível com o seu estilo de vida.
3-A comunicação: é feita através de um veículo de massa, mediado por Midas ou um ambiente acolhedor que permite a comunicação entre o professor/tutor e o aluno.
3-As mídias: todos a os meios e multimeios conhecidos são utilizados, desde o papel até o hipertexto.
4-A interatividade: é possível graças à utilização de correio, telefone, teleconferência, videoconferência, fax, Internet e também em encontros presenciais.
5- Os custos: muitas vezes mais acessível que a modalidade presencial, em mundo urbano caótico, evitar o trânsito e ganhar tempo já é um grande benefício.
A experiência ajuda a confirmar ou refutar idéias. Quando participei do primeiro curós a distância (Africanidades/ UNB- 2006) não tinha a menor idéia de como funciona essa modalidade. Tudo era novo, “apanhei demais”, entretanto, persisti, procurei conhecer cada ferramenta do AVA- Moodle, foi uma vitória. Vi muitos desistirem, a evasão foi grande. Tive uma Tutora extremamente profissional e sensível.
Aprendi, dentre tantas coisas, a importância da pontualidade e compromisso, por isso entendo as palavras da professora Fatima Guerra. Em seu diálogo, ela mostra que sem o perfeito funcionamento de rede que envolve todo o processo de um curso a distância, não há sucesso. O aluno deve ter a certeza do que quer e perceber se essa modalidade de ensino realmente está adequada ao seu perfil. Precisa entender também que a Ead não é melhor ou mais fácil que a outra, é apenas uma opção que se bem aproveitada pode propiciar um ensino de qualidade e transformador.
Percebi que a utilização das Tics na educação possibilita ao cidadão do século XXI uma proximidade maior com as demandas de seu século.Até 2006 utilizava o computador apenas para navegar e sem vergonha declaro que sequer abria o editor de texto –Word.Como sou muito ocupado e mora relativamente distante da UNB,essa forma de ensino tem permitido a sustentação de um contínuo de formação continuada, jamais imaginei chegar ao terceiro curso de especialização tão rapidamente, desde 2008, venho buscando neles caminhos para o aperfeiçoamento e aprofundamento de minha prática pedagógica e pesquisas .
Após as considerações acima, permito-me a elaboração de um conceito que reflete a minha experiência,esclarecendo que o preconceito acadêmico que cerca a ead é fruto apenas de estudos superficiais e de retóricas daqueles que se posicionam sempre contra a evolução tecnológica.Então:
3-“Educação a distância é uma modalidade de ensino baseada em uma rede colaborativa, com o apoio das Tics, que requer responsabilidade e persistência de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem.”
Para finalizar, graças a ead posso realizar um sonho: cursar uma especialização em ARTEDUÇÃO.
REFERÊNCIAS
CHAVES, E. Ensino a Distância: Conceitos Básicos. Disponível em: .
NUNES, I. Noções de educação a distância. Disponível em: .
SOUSA,M.F.G.MÓDULO 2.Fundamentos da Aprendizagem a Distância.Disponível em: http://www.arteduca.unb.br/ava/file.php/170/3Estrate_gias.pdf .Acessado em 11/06/2011.
SÍTIOS PARA CONSULTA
http://www.eps.ufsc.br/disserta98/ribeiro/cap3.html .Acessado em 12/06/2011

SEMINÁRIO ARTEDUCAÇÃO 2011- VERSÃO SIMPLIFICADA (3ºBIMESTRE)

CENTRO DE ENSINO MÉDIO 01 DO GAMA 2011
DISCIPLINA: PORTUGUÊS/ARTES
ATIVIDADE MULTIDISCPLINAR: SEMINÁRIO DE ARTEDUCAÇÃO-2011- GERAÇÃO DE 30
TEMAS: LITERATURA, ARQUITETURA, MÚSICA, CINEMA E RÁDIO.
3º BIMESTRE- ARTEDUCAÇÃO-MODERNISMO 2ª FASE –UM PASSEIO PELA DÉCADA DE 30.
DATA: FINAL DE AGOSTO. (29,30 E 31/08-APÓS A GINCANA)
PONTUAÇÃO: 3.0
AULA DE ORIENTAÇÃO- PRIMEIRA SEMANA APÓS O RETORNO DO RECESSO.( DE 25/07 A 27/07)
APRESENTAÇÃO ORAL (USEM SLIDES-POWERPOINT, IMAGENS, VÍDEOS E FICHAS. FAÇAM UMA SÍNTESE, BUSQUEM OS ASPECTOS MAIS IMPORTANTES, RECONSTRUAM OS TEXTOS.)
TEMPO PARA APRESENTAÇÃO: 50 MINUTOS
LOCAL: SALA DE PORTUGUÊS
GRUPO 1- POESIA-GERAÇÃO DE 30, MANUEL BANDEIRA E CULTURA DE MASSAS NA DÉCADA DE 1930 (AMPLIAR OS TEMAS COM APRESENTAÇÃO MUSICAL :NOEL ROSA E ARY BARROSO , VÍDEOS DO YOUTUBE E RECITAR/MOSTRAR 2 POEMAS DE-MANUEL BANDEIRA E DOIS POEMASCARLOS DRUMMOND DE ANDRADE)
1-CULTURA DE MASSAS NA DÉCADA DE 1930
2- MANUEL BANDEIRA- BREVE BIOGRAFIA,PRODUÇÃO LITERÁRIA E CARCTERÍSCAS DA OBRA. IMPORTÂNCIA PARA A POESIA BRASILEIRA ( POETA DA 1ª FASE) PODEM USAR O ARQUIVO QUE ENVIAREI.
3-CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE (BREVE BIOGRAFIA, PRODUÇÃO LITERÁRIA E CARACTERÍSTICAS DA OBRA.)
GRUPO 2 -O MODERNISMO EM PORTUGAL E UM PASSEIO PELA ARQUITETURA DE 1930
1- UM PASSEIO PELA ARQUITETURA DE 1930
2- 0 MODERNISMO EM PORTUGAL-FERNANDO PESSOA (EXPLICAR E MOSTRAR OS HETERÔNIMOS) e FLORBELA ESPANCA E OUTROS.( ESCOLHER 3 POEMAS DE FERNANDO PESSOA E DOIS DE FLORBELA ESPANCA PARA DECLAMAR/MOSTRAR)
GRUPO 3- A PROSA NEORREALISTA NO BRASIL E BAHAUS
1- BAHAUS
2- A PROSA NEORREALISTA NO BRASIL - JOSÉ LINS DO RÊGO,RACHEL DE QUEIRÓS, JORGE AMADO E GRACILIANO RAMOS( EM NEGRITO: DAR MAIS ATENÇÃO)FAZER A LEITURA DE UM TRECHO OU MOSTRAR EM VÍDEO UM POUCO DO TEXTO(CITAR AS PRINCIPAIS OBRAS E AS CARCTÉRISTICAS, LINGUAGEM, TIPOS HUMANOS, CENÁRIO, TEMÁTICA ,ETC.)
GRUPO 4 - UM PROSADOR, VÁRIOS POETAS E TRÊS ARQUITETOS
1-UM PROSADOR E VÁRIOS POETAS-ÉRICO VERÍSSIMO , CECÍLIA MEIRELES ,VINÍCIUS DE MORAES,MÁRIO QUINTANA E MURILO MENDES( BREVE BIOGRAFIA, PRINCIPAIS OBRAS, CARACTERÍSTICAS, TEMÁTICAS, LINGUAGEM) ESCOLHER UM POEMA DE CADA UM E UM TRECHO DE UMA OBRA DE ÉRICO)
2-ARQUITETOS: LÚCIO COSTA , NIEMEYER E LE CORBUSIER

PROJETO CALIEDOSCÓPIO 2

FASE 2-PROJETO MULTIDISCIPLINAR 3ª SÉRIE – EM - Matutino
CALEIDOSCÓPIO: Um olhar crítico – recortes das transformações ocorridas no início do século XX
7. Data de apresentação: 18,19 e 20/06
8. Local: Auditório do CEM 01
9. Disciplinas envolvidas:
Português – Professores Carlos e Caetano
• 3º A – João Cabral de M. Neto ( Morte e vida Severina), Tiago de Melo (Estatuto do Homem) Ferreira Gullar( Poema sujo) e Solano Trindade (Tem gente com fome e Conversa).
• 3º - Carlos Drummond de Andrade (Sentimento do Mundo e Rosa do Povo) Guimarães Rosa (Grande Sertão: Veredas).
• 3º C – Semana de Arte moderna- Textos de Oswald e Mário de Andrade e Manoel Bandeira. Villa-Lobos.
• 3º D – - Universo Feminino: Clarice Lispector, Cora Coralina, Cecília Meireles, Mirian Alves e Adélia Prado.
• 3º E-Tropicália, Pop Art,Poesia Concreta, Poesia Marginal, Rock Nacional( anos 70).
• 3º F Vinicius de Moraes.
• 3º G- Chico Buarque
• 3º H – Poesia e rap: a arte da rua. (Sérgio Vaz- Sarau da Cooperifa -Cooperativa Cultural da Periferia).
Arte – Professora Dora
• 3º A – Portinari
• 3º B – Di Cavalcante e Arte Contemporânea (Espaço ECCO)
• 3º C – Tarsila do Amaral
• 3º D – Frida Kalo e Anita Malfati
• 3º E – Pop Art
• 3º F – Bossa Nova
• 3º G – Geraldo Vandré e arte na repressão
• 3º H – Grafite
Geografia – Professor Afonso
Caracterização das ditaduras e movimentos de democratização na América Latina.
• 3º A – Cuba
• 3º B - República Dominicana e Haiti
• 3º C – Revolução Mexicana - Emiliano Zapatta e Pancho Villa e os reflexos nos dias de hoje.
• 3º D – Argentina- Perón e Evita
• 3º E – Chile- o golpe militar- Pinochet
• 3º F – Paraguai de Stroessner
• 3º G –Argentina- Militares – Década de 70/80
• 3º H – América Central – Nicarágua, Honduras, Guatemala e EL Salvador.
Filosofia – Professora Valéria
• A influência dos poderes político,econômico e ideológico no pensamento da época(observar os temas de Geografia ou História).
Sociologia – Professora Luciane
• Representação das mulheres e dos negros na política nacional.
• O estado laico e o poder da religião.
• A participação política nos movimentos GLBTS
• Os donos do poder e poder dos donos.
• Os sentidos e os tipos das ações políticas.
História – Professora Euterlúcia (para modificar-resumi os temas)
• 3º A – Governo Lula-2002-2009
As mudanças políticas / a questão agrária/justiça social/ movimentos sociais/ ações afirmativas ( leis 10639/03 e 11645/08)/ Abdias Nascimento

• 3º B – Estado Novo- Era Vargas- 1937 a 1945
A questão do poder /autoritarismo/ditadura/comunismo x fascismo/conseqüências da 2ª Guerra Mundial /contradições políticas internas e externas/ A Frente Negra Brasileira (1931)/

• 3º C – Anos 20 – Panorama do Brasil e do mundo pós-I Guerra Mundial
As conseqüências, para o Brasil e o mundo, da 1ª Guerra Mundial; crise da cafeicultura/tenentismo/semana de arte moderna / crise de 1929)/ a criação do Centro Cívico Palmares (1926-1929)/

• 3º D – O Brasil pós- JK até a tomada de poder pelos militares - Brasil (1ª metade)
Anos 60 - Governos (de Jânio Quadros e João Goulart- Golpe de 64)/ Mito da "democracia racial"

• 3º E –Décadas de 60/70 - Panorama do Brasil e do Mundo
Guerra fria/Guerra do Vietnã/Movimento hippie/Martin Luther King / Constituição brasileira de 1967 / Movimento estudantil de 1968 / O Estudo Tuskegee (experimento desenvolvido de 1932 a 1972 a respeito do desenvolvimento da Sífilis não tratada em homens negros)

• 3º F – Panorama sobre a Segunda Guerra Mundial - Era JK- anos 50
Causas do conflito /aliados x eixo/ JK “cinqüenta anos em cinco”/ Construção de Brasília”/ conseqüências para o Brasil e o Mundo/(Conversar com Euterlúcia)

• 3º G – A ditadura militar no Brasil - Os anos de chumbo
De 1964 a 1985 / uso da repressão / investigação (SNI), censura bipartidarismo: ARENA X MDB / prisões / tortura / exílio (artistas e políticos - Miltom Santos ) / guerrilha urbana e rural / “Milagre econômico” / influência dos EUA / protestos e passeatas / Cinema Novo / Músicas de protesto e “alienação”/anistia política/nascimento do PT.
• 3º H – Sarney, Collor e FHC - anos 80-90
Redemocratização/ Manifestações populares / campanha “diretas já”/ Constituição de 1988/ Plano Cruzado /eleições diretas/Plano Collor/ Impeachment/ Plano Real e reforma do Estado/ Lélia Gonzalez/Abdias Nascimento

BIOLOGIA- Professora Flávia
• 3º A – 3º A: Biomas brasileiros (Nordeste - Caatinga); desmatamento; seca.
• 3º B: Bioma Cerrado - Parque Nacional Grande Sertão Veredas (MG).
• 3º C: Bioma Mata Atlântica.
• 3º D: Questão de gênero - o papel da mulher na questão sócio ambiental.
• 3º E: Bioma Floresta Amazônica.
• 3º F: Política desenvolvimentista no Brasil e seu impacto sócio ambiental; JK (50 anos em 5).
• 3º G: Década de 1970 - movimento ambientalista brasileiro.
• 3º H: Governo Lula - Autorização da produção de alimentos transgênicos no Brasil; Programa de Aceleração do Crescimento (PAC); ocupação desordenada do solo nas cidades.

10. Avaliação
• Português – 3 pontos + 1 ponto ( ensaio, roteiro, compromisso/envolvimento, responsabilidade- nota individual -0.0, 0.5 ou 1.0)
• Arte – 2 pontos
• Filosofia – 2 pontos
• Sociologia – 2 pontos
• História – 3 pontos
• Geografia – 1 ponto
• Biologia-2 pontos

11. Formato de Apresentação

• Abertura - música , dança, poesia, etc.
• Desenvolvimento - Seminário (Power Point) / Documentário em Vídeo( cuidado com tempo) / Dramatização.
• Encerramento-música, dança, poesia, dramatização, etc.

12. Critérios de Avaliação

• Coesão, Coerência e Domínio dos Temas, clareza
• Organização-( Líder- entregar o roteiro para Euterlúcia)
• Criatividade
• Sonoplastia ( uso do microfone)/ Iluminação / Cenário, figurino e maquiagem (responsabilidade da turma)
• Tempo de Apresentação – 50 minutos (máximo)
• Comportamento- ensaio/palco/ plateia
• Montagem e desmontagem-responsabilidade da turma
• Entregar o roteiro (digitado) para a Euterlúcia- até o final de maio
7-Cronograma
• Observar o horário do professor de Português
• Os slides – prontos para os ensaios.Trazer o material que a turma irá utilizar(apresentação).

Turma A B C D E F G H
Ensaio 13/06 14/06 14/06 13/06 15/06 13/06 14/06 15/06

Apres. 20/06 21/06 21/06 20/06 22/06 20/06 21/06 22/06

PROJETO CALEIDOSCÓPIO - 1

PROJETO MULTIDISCIPLINAR 3ª SÉRIE – EM - Matutino
CALEIDOSCÓPIO: Um olhar crítico – recortes das transformações ocorridas no início do século XX
1. Data de apresentação: 30/03, 31/03 e 01/04
2. Local: Auditório do CEM 01
3. Disciplinas envolvidas:
Português – Professores Carlos e Caetano
• Augusto dos Anjos
Arte – Professora Dora
• 3º A – Expressionismo
• 3º B – Cubismo
• 3º C – Dadaísmo
• 3º D – Cubismo
• 3º E – Surrealismo
• 3º F – Futurismo
• 3º G – Abstracionismo
• 3º H – Surrealismo
Geografia – Professor Afonso
• Características do Sistema Capitalista e Socialista
Filosofia – Professora Valéria
Manifesto do Partido Comunista
• 3º A e 3º B – Cap. I – Burgueses e Proletários
• 3º C e 3º D – Cap. II – Proletários e Comunistas
• 3º E e 3º F – Cap. III – Literatura Socialista e Comunista
• 3º G e 3º H – Cap. IV – Posição dos Comunistas dos Diversos Partidos de Oposição
Sociologia – Professora Luciane
Análise da Conjuntura Social - Capítulos do Manifesto
• 3º A e 3º B – Europa
• 3º C e 3º D – Brasil
• 3º E e 3º F – Europa
• 3º G e 3º H – Brasil
História – Professora Euterlúcia
Revoltas Sociais na República Oligárquica
• 3º A – Cangaço
• 3º B – Guerra do Contestado
• 3º C – Guerra de Canudos
• 3º D – Revolta da Vacina
• 3º E – Revolta da Chibata
• 3º F – Guerra de Canudos
• 3º G – Tenentismo e Coluna Prestes
• 3º H – Guerra de Canudos

4. Avaliação
• Português – 3 pontos
• Arte – 2 pontos
• Filosofia – 2 pontos
• Sociologia – 2 pontos
• História – 2 pontos
• Geografia – 1 ponto

5. Formato de Apresentação

• Abertura - Vanguardas Européias – Apresentação Cênica
• Desenvolvimento - Seminário (Power Point) / Documentário em Vídeo / Dramatização
• Encerramento – Sarau – Augusto dos Anjos

6. Critérios de Avaliação

• Coesão, Coerência e Domínio dos Temas
• Organização
• Criatividade
• Sonoplastia / Iluminação / Cenário
• Tempo de Apresentação – 50 minutos (máximo)
CRONOGRAMA DE APRESENTAÇÃO
HORÁRIO 30/ 03 (quarta-feira) 31/03 (quinta-feira) 01/04 (sexta-feira)
1º 3º E 3º G 3º D
2º 3º E 3º G 3º D
3º 3º A 3º B 3º F
4º 3º A 3º B 3º F
5º 3º C 3º H
6º 3º C 3º H
OBSERVAÇÃO: O cronograma de apresentação foi feito a partir do horário do professor de Língua Portuguesa; neste caso, os demais professores deverão conduzir as turmas nas quais estiverem dando aula nos horários supracitados ao auditório para assistirem as apresentações.

SIGE: desafios para a interoperabilidade

SIGE: desafios para a interoperabilidade
Carlos Fernandes Cavalcante
Centro de Educação a Distância- Universidade de Brasília (CEAD- UNB)
CEP: 70910-900 – Campus Darcy Ribeiro, Asa Norte, Brasília/DF – Brasil
carlosfernandescavalcante@yahoo.com
Abstract
Introduced in 2001, the Integrated Solution of Education Management, called SIGE, it makes part of a public politics of the Government of the Federal area that aims to improve the quality of the information’s sent by the schools of the public net to the citizens, GDF and Federal Government. This work presents a study on the challenges found by the SIGE to become an integrated system. The results were obtained after a bibliographical inquiry and comparative analysis with the systems of the states of the Ceará and Goiás, when one checked the degree and challenges for the integration of the above-mentioned system.
Resumo
Implantado em 2001, a Solução Integrada de Gestão Educacional, denominado SIGE, faz parte de uma política pública do Governo do Distrito Federal que visa melhorar a qualidade das informações enviadas pelas escolas da rede pública aos cidadãos, GDF e Governo Federal. Este trabalho apresenta um estudo sobre os desafios encontrados pelo SIGE para se tornar um sistema integrado. Os resultados foram obtidos após uma pesquisa bibliográfica e análise comparativa com os sistemas dos estados do Ceará e Goiás, quando se verificou o grau e desafios para a integração do referido sistema.
PALAVRAS-CHAVES: SIGE- DF, INTEROPRABILIDADE, E-GDF
1-Introdução
A Administração Pública brasileira passa por um profundo processo de transformação tecnológica, gerado por demandas que visam antes de tudo possibilitar ao cidadão comum o acesso a informações mais transparentes e de qualidade, de acordo com Oliveira, J. (2009, p.07) o “atendimento do Estado, por vezes deficiente e insuficiente, fez surgir movimentos na direção de uma nova postura do setor público.
Desde 2001 a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal-SEEDF tem desenvolvido e implementado ações que visam melhorar o acesso de alunos, pais, servidores, pesquisadores, etc. ao universo de suas escolas, dentre elas destaca-se a Solução Integrada de Gestão Educacional – SIGE, que segundo informações do documento SIGE-Web/ 2008, o Módulo WEB da Solução Integrada de Gestão Educacional – SIGE, objeto do deste estudo, tem por objetivo geral ser um instrumento de divulgação de informações acadêmicas para pais, alunos, responsáveis e a sociedade, de modo geral, aumentando a qualidade dos serviços oferecidos pelas instituições educacionais da rede pública de ensino do Distrito Federal. Por isso, estudá-lo significa conhecer aspectos dos processos administrativos que influem diretamente em no fazer pedagógico das instituições. A análise dos resultados de um aluno, turma ou turno podem indicar necessidades de mudanças no planejamento das atividades do docente e na proposta pedagógica das instituições.
Pretende-se expor o que é o SIGE, quais os princípios que o norteiam e possibilidades de interoperabilidade que sistema apresenta. Buscou-se saber o que representou para o sistema público de ensino a sua implantação, e se permanece atual a afirmação de Maurício Cerveira, Diretor de Apoio Pedagógico da Secretária de Estado de Educação, em 2001, para quem “não dá para avaliar até onde a SIGE pode nos levar. São inúmeras as possibilidades. Um exemplo, com base na pormenorização de informações sobre o aluno que o sistema oferece e poderia oferecer, é o desafio de promover uma maior interligação com outras áreas da Administração Pública”. De acordo com o texto publicado no sítio www.codeplan.gov.df, para os responsáveis pela implantação, o SIGE oferecia “inúmeras possibilidades. Quando ocorreu a implantação, todos acreditavam “que o GDF, por intermédio da SEDF, atuava na vanguarda da
informatização das rotinas escolares, em nível nacional”, e “que a implantação da SIGE seria fato consumado e que não haveria possibilidade de retrocesso.”
Diante do exposto, justifica-se a escolha pelo tema e a resposta para a seguinte questão: o SIGE, após nove anos, pode ser considerado um sistema interoperável e de aproximação com o cidadão?
Para respondê-la, pretende-se, neste conciso estudo, trabalhar com conceitos de interoperabilidade, presentes nos trabalhos de Aguiar (2004), Arakaki (2008), Neto (2010), Oliveira, J. (2009), Oliveira (2005) e estabelecer uma relação entre eles e a proposta do SIGE. Expondo, assim, os aspectos facilitadores ou não para os usuários desse sistema. Esclarecendo algumas das causas que contribuíram e contribuem para não interoperabilidade do sistema.
Há também a necessidade de referir ao E-GOVDF (Governo Eletrônico do Distrito Federal), do qual o SIGE faz parte, assim como o Sistema Informatizado de Legislação da Gestão Administrativa - SILEG,como uma importante experiência de interoperabilidade no Governo do Distrito Federal e analisar os SIGEs dos estados do Ceará e Goiás, realizando um estudo comparativo, para demonstrar as semelhanças e diferenças entre as funções e objetivos dos sistemas em suas respectivas Secretarias de Educação.
Como servidor público, que está a serviço de toda uma comunidade, reconhecer através desse estudo os aspectos interoperáveis do SIGE, sginifica validar parte de uma política de formação e aprefeiçoamento, contribuindo para que o cidadão tenha acesso a uma serviço público de qualidade , eficiente e humanizado.
Assim, o breve estudo comparativo, a pesquisa bibliográfica e estudo de três casos, neste caso, os portais e links de acesso aos SIGE- DF, SIGE- GO e SIGE-CE, possibilita um olhar para diferentes sistemas ajudou na compreensão da estrutura do SIGE-DF e na legitimação das palavras dos gestores responsáveis pelo programa em 2001.
As análises, limitadas pelo perfil do estudo, indicam os avanços obtidos e a necessidade de correções e/ou revisão das ações administrativas tanto por parte dos gestores das unidades de ensino como no âmbito da SEEDF. Em momento algum,
propõe-se a substituição do sistema, apresenta-se apenas uma sugestão sobre o SIGE- DF para que de fato ele seja interoperável, ou seja, bem gerenciado e com o foco na comunidade escolar, sendo integrado de fato aos outros sistemas do Goveno do Dsitrito Federal - GDF e Governo Federal.
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4- Resultados e Conclusões
Em suas considerações finais, Arakaki (2008, p.100) considera “[...] que o portal é visto como uma ferramenta de comunicação do governo, porém em apenas um sentido: do governo para cidadão”, o mesmo se aplica ao SIGE DF, ao tentar acessar alguns links, conforme o disposto no Manual SIGE- WEB 2008, o usuário se sentirá frustrado e deverá procurar a secretaria da unidade ensino para obter as informações que deseja. Entretanto, o sistema funciona e garante, mesmo com problemas, que os dados sejam utilizados para emitir atas, boletins, estratégia de matrícula, aquisição de passe, inscrição do Programa de Avaliação Seriada da Universidade de Brasília- PAS UNB etc.
A “Operação Caixa de Pandora”, fez com o Tribunal de Contas do Distrito Federal, reavaliasse uma série de contratos na área de informática, feitos pela Secretaria de Estado de Educação- SSEDF, resultando em uma série de despachos, disponíveis no sítio http://www.tc.df.gov.br/MpjTcdf/MPjTCDF.htm, que suspenderam contratos até
então vigentes. Algumas empresas envolvidas eram responsáveis pelo suporte técnico e aluguel de máquinas. Com tudo suspenso, o SIGE tem enfrentado o seu maior desafio, como se tornar interoperável sem esse suporte?A reposta é simples, basta que tenhamos um governo ético e comprometido com mudanças. É preciso que se busque a autonomia, no caso do nosso objeto, a opção pelo software livre e que se promova a qualificação dos servidores de todas as esferas do Governo local, com o apoio do Federal, retoma-se a afirmação de Oliveira, J. (2009, p.9) para que o “[...] atendimento ao cidadão consiste no desenvolvimento de novas formas de relacionamento, em que o Estado oferece serviços de forma eficaz e eficiente, independentemente da variável tempo e espaço.”
Diante do exposto acima, pode-se responder ao questionamento desse trabalho: o SIGE, após nove anos, pode ser considerado um sistema interoperável e de aproximação com o cidadão?Sim, apenas passa por problema que não se referem a sua arquitetura. Ela é funcional, necessitando apenas de um novo design gráfico e de uma ação governamental comprometida com a cidadania, pois para Oliveira, J. (2009, p.8) “[...] permite-se constatar que a transformação do modelo é essencial e viável, pois possibilita a introdução de novas práticas e buscando inovações não apenas tecnológicas, mas voltadas para a gestão e os processos e inserindo recursos da TIC.” Neto (2010, p.13) revela que o “[...] SIGE tem permitido aos gestores o acesso a dados referentes à realidade das escolas, o que pode contribuir para eliminar gradativamente a cultura de tomada de decisões sem o balizamento de informações concretas.”
Propõe-se finalmente um novo estudo, mais profundo, realizado por especialistas, mas que sejam capazes de ouvir os usuários, redesenhando o SIGE para que ele seja plenamente interoperável, reafirma-se uma das considerações em Arakaki (2008, p.101) para quem o GDF deve “[...] promover mais ferramentas e recursos que possibilitem a participação do cidadão”. Ao tentar ser ousado, o GDF, esbarraram em suas próprias decisões equivocadas, os sistemas dos estados do Ceará e Goiás, são bem mais simples e funcionais, não enfrentando as dificuldades que por ora passamos.
Referencias
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ARAKAKI, Cristiane. O Governo Eletrônico com instrumento de aproximação do Governo e o cidadão. Artigo. UNB. Brasília. 2008. Disponível em: http://bdtd.bce.unb.br/tedesimplificado/tde_arquivos/39/TDE-2008-10-06T131143Z3173/Publico/2008_CristianeArakaki.pdf. Acessado em 08/11/2010
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Dewey - Abordagens teóricas aplicadas à Educação a Distância

ARTEDUCA 2011
UnB/IdA/Grupo Arteduca
Módulo Módulo 3 – Abordagens teóricas aplicadas à Educação a Distância
Turma Equipe 1
Aluno (s) Carlos, Doralice, Fabiana, José Gonçalves e Simone
Tutores Kátia e Biancho e Sheila
Atividade Atividade 7
Dewey prioriza concepções importantes no ensino dos alunos, tais como a valorização no modo de pensar e a união entre a teoria e a prática, enfatizando o crescimento nos três aspectos: físico, emocional e intelectual. Em Machado (2006), citando um trecho da obra Democracia e Educação, Dewey afirma que “em escolas equipadas com laboratórios, lojas e jardins, que livremente introduzem dramatizações, jogos e desporto, existem oportunidades para reproduzir situações da vida, e para adquirir e aplicar informação e ideias num progressivo impulso de experiências continuadas.” Sua filosofia e práticas docentes têm por base a liberdade do educando, para que este construa seus conhecimentos e elabore suas dúvidas, não desprezando, porém, a participação do educador.
A filosofia Deweyana denominada, Pragmatismo, remete a uma prática docente baseada na liberdade do aluno para elaborar as próprias, certezas, conhecimentos e regras morais. Isso não significa reduzir a importância do currículo ou dos saberes do educador. A abordagem de uma ação reflexiva, destacando-se a descrição, execução e depuração, os novos conhecimentos articulam-se com os conhecimentos anteriores, criando uma parceria entre professor e aluno, em um aprendizado conjunto. Segundo Dewey “O aprendizado se dá quando compartilhamos experiências, e isso só é possível num ambiente democrático, onde não haja barreiras ao intercâmbio de pensamento”, em lugar de começar com definições ou conceitos já elaborados, deve-se usar procedimentos que façam o aluno raciocinar e elaborar os próprios conceitos para depois confrontar com o conhecimento sistematizado. Especificamente na experiência de educação à distância que justifica o presente trabalho é possível identificar tal adequação baseando-se no fato de que Dewey acreditava que, para que o êxito educacional seja atingido é necessário que um grupo de pessoas troque idéias, conhecimentos, sentimentos e experiências sobre várias situações e práticas cotidianas, havendo a necessidade da participação conjunta da escola e dos alunos para que compartilhem esses conhecimentos e gerem transformações.
Portanto, a utilização de meios eletrônicos e interativos, os quais permitam ao aluno acessar a informação transmitida pelo mesmo, buscando a construção de conhecimento próprio e significativo, estruturaram a EAD, uma forma de educação em que o tempo e espaço diferem das estruturas educacionais tradicionais. O ARTEDUCAÇÃO, por exemplo, utiliza como espaço um ambiente virtual de aprendizagem consentindo que o processo de formação/aprendizagem se adapte a realidade do aluno, sem que haja perda da qualidade. Ao garantir o suporte, observa-se o papel da instituição definido por Dewey: possibilitar ao aluno um papel ativo e responsável, juntamente com os outros atores, no processo de aprendizagem, baseado na democracia e acessibilidade.


REFERÊNCIAS
CAMILLO, Rogéria Dias Interação no componente on-line de cursos semipresenciais: um estudo de caso / Rogéria Dias Camillo.Rio de Janeiro: UFRJ / Faculdade de Letras / Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Lingüística Aplicada, 2010. Disponível em: http://www.letras.ufrj.br/linguisticaaplicada/docs/dissert/rogeriacamillo.pdf .Acessado em 16/07/2011.
DEWEY. John. A Escola e a Sociedade. Lisboa: Relógio d’Água, 2002
_____________.Experiência e educação. Trad. Anísio Teixeira. 2 ed.São Paulo: Nacional, 1971.Disponível em: http://www.arteduca.unb.br/ava/mod/forum/discuss.php?d=8405#p310175 .Acessado em 16/07/2011
FONSECA, Renata Almeida. A modelagem de unidades de aprendizagem usando recursos de ambientes virtuais / Renata Almeida Fonseca. – Campinas, SP:Centro de Computação da UNICAMP, 2007.73p.Disponível em: http://www.rau-tu.unicamp.br/nou-rau/ead/document/?view=100. Acessado em 08/07/2011.

HAMZE, Amélia. Escola Nova e o movimento de renovação do ensino. Artigo.2005.Disponível em:http://educador.brasilescola.com/gestao-educacional/escola-nova.htm . Acessado em 08/07/2011.
MACHADO, João Luís de Almeida. John Dewey e a Escola Ativa
Pelo surgimento de uma Nova Escola.Disponível em:http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=447. Acessado em 14/07/2011.
NETO, Francisco J. da S. Lobo. A "Teoria da Distância Transacional" de Michael G. Moore.Artigo.2002.Disponívelem:http://www.abed.org.br/revistacientifica/_brazilian/cartas_editor/documentos/teoria_michael.html .Acessado em 08/07/2011.
OLIVEIRA, Gleyva Maria Simões. O Sistema de Tutoria na Educação a Distância. Artigo. Cuiabá.2006.Disponível em : http://www.uab.ufmt.br/uab/images/artigos_site_uab/tutoria_ead.pdf .Acessado em 11/07/2011.
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http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/john-dewey-307892.shtml. Acessado em:11/07/2011.
ROCHA, Adriana Conde & CAMPELLO,Sheila.Módulo 2- Abordagens Teóricas Aplicadas à Educação a Distância.UNB.Brasília.Disponível em: http://www.arteduca.unb.br/ava/file.php/170/abordagens.pdf.Acessado em 09/7/2011.
POMBO, Olga. John Dewey. Disponível em: http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/hfe/dewey/lab_school/john_dewey.htm. em 12/07/2011.