quarta-feira, 22 de julho de 2009

Crônicas urbanas. ( em construção)

Almoço- Agosto
Parte 2
Em Brasília, o tempo estava abafado e seco.O dia era de preguiça.Ainda bem que pela manhã recebera um convite da turma para um almoço. Não estava com muita fome, entretanto, com amigos, era necessário comer algo para depois poder beber,de estômago vazio passava mal. Estava alegre, depois de muito tempo, se sentia melhor.
A separação de Cíntia foi uma atitude correta.Voltou a frequentar o seu círculo de amigos, depois de três anos. Relação complicada, ela ciumenta e ele muto "dado " aos amigos. A vida virou um inferno.
Tentando salvar a relação, optou em se dedicar a mulher, não deu certo, o esquema casa-trabalho-casa-cinema-festas de família- almoço com a sogra- aluguel de DVD-sexo mensal se mostrou ineficiente e as brigas recomeçaram, a solução foi a separação. Da ópera ficou uma lição:algumas verdades não devem ser ditas, não nada que conserte uma palavra mal dita.
São breves lembranças, enquanto sorri e conversa com o grupo. Precisava ficar sabendo de tudo, estivera muito distante. Depois de um longa tarde, todos se despediram e voltaram para as suas rotinas.
Levantou-se, foi o último, não tinha pressa e ao passar pela porta do barzinho, enxergou um rosto, cuja fisionomia havia ficado na adolescência, há quinze anos atrás. Naõ acreditou, estava mais bonita, mas o sorriso e o jeito de moleca continuavam os mesmos. O coração disparou. Decidido, foi ao encontro e em poucos instantes se encontrava ao lado Joana, sorrindo, como um adolescente.

Crônicas urbanas. (em construção)

Manhã de Setembro
Parte 1-
Acordou com uma vontade imensa de mudar de vida, sabia o motivo e tinha certeza que ao final dia seria uma pessoa diferente.Após o banho , tomou um belo café e saiu para o trabalho.
Era funcionário público. O trânsito estava lento, como sempre.Ligou o rádio , uma estação qualquer tocava também uma música descartável, dessas que ouvimos e esquecemos, deixou-se levar por pequenas lembranças e por ela. O jantar, na noite anterior, foi maravilhoso.
De repente ouviu um barulho, gritos,freiou bruscamente, já era tarde.Batiam em sua janela desesperados. Distraído, não percebera os isnais dos outros motoristas e nem ouvira as buzinas. Duas crianças que estavam atravessando a faixa foram atropeladas.
Abriu a porta e não se conteve, começou a gritar, era incapaz de ouvir qualquer coisa. Sua vida estava acabada.Não olhava para o céu.Não enxergava mais nada. Apenas uma pergunta: merecia tal sina?
-Nãaaaaaaaaaao, hoje não!
Carlos 22/07/09

segunda-feira, 20 de julho de 2009

LITERARTE- sites para pesquisa

http://www.releituras.com/biografias.asp

http://www.klickescritores.com.br/

http://personal.lse.ac.uk/gomesp/3-Poetry/Brasileiros.htm

http://www.veraregina.com.br/cantinho/portugue/menus/04.htm

http://www.brazilianmusic.com/aabc/literature/palmares/

http://orbita.starmedia.com/~poemapage/famosos.htm

CECÍILIA- SOBRE ELA MESMA.

"...Minha infância de menina sozinha deu-me duas coisas que parecem negativas, e foram sempre positivas para mim: silêncio e solidão. Essa foi sempre a área de minha vida. Área mágica, onde os caleidoscópios inventaram fabulosos mundos geométricos, onde os relógios revelaram o segredo do seu mecanismo, e as bonecas o jogo do seu olhar. Mais tarde foi nessa área que os livros se abriram, e deixaram sair suas realidades e seus sonhos, em combinação tão harmoniosa que até hoje não compreendo como se possa estabelecer uma separação entre esses dois tempos de vida, unidos como os fios de um pano."
Até mais.

MOTIVO CECÍLIA MEIRELES

Motivo

Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre
nem sou triste:
sou poeta.
Irmão das coisas fugidias,
não sinto gozo
nem tormento.
Atravesso noites
e dias no vento.
Se desmorono
ou se edifico,
se permaneço
ou me desfaço,—
não sei, não sei.
Não sei se fico
ou passo.
Sei que canto.
E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:
— mais nada.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

JORNADA

Ontem ,
cheguei cansado.
Todos me pediam atenção.
Dei um grito
Daqueles que assustam!
Perguntaram se tinha bebido ou estava louco.
Respondi: cansado.
Choro, caras feias,
Consegui ficar em paz
Mais tarde, refeitos, voltaram-se para mim.
Compreendi então que jornada de pai
Nunca tem fim.

CARLOS-17/07/09 ( ARQUIVO DE 2008)

CONFUSÃO

Quem me conhece,
não me reconhece em meus textos.
Para eles,
a pessoa com quem lidam
não pode ser o autor dos versos !
Confundem as nossas relações
com os meus desabafos.
Quando escrevo,
estou acompanhado apenas das minhas lembranças.
Quando converso:
questiono
critico
sou imperativo.
Exponho o meu presente,
Duramente esculpido pelo cotidiano.

Carlos 17/07/09

GENTE HUMILDE

Chico Buarque
Composição: Garoto, Chico Buarque e Vinicius de Moraes

Tem certos dias
Em que eu penso em minha gente
E sinto assim
Todo o meu peito se apertar
Porque parece
Que acontece de repente
Como um desejo de eu viver
Sem me notar
Igual a tudo
Quando eu passo no subúrbio
Eu muito bem
Vindo de trem de algum lugar
E aí me dá
Como uma inveja dessa gente
Que vai em frente
Sem nem ter com quem contar
São casas simples
Com cadeiras na calçada
E na fachada
Escrito em cima que é um lar
Pela varanda
Flores tristes e baldias
Como a alegria
Que não tem onde encostar
E aí me dá uma tristeza
No meu peito
Feito um despeito
De eu não ter como lutar
E eu que não creio
Peço a Deus por minha gente
É gente humilde
Que vontade de chorar

Inverno 2012

No inverno, quando tudo se torna lembrança
Descubro,olhando aquelas fotos, que um dia sorri.
De repente, sinto o meu corpo se aquecer
Descubro que se estou sozinho, foi por opção.
Vejo e revejo aquelas imagens, lá está ela,
Sorrindo,fazendo poses ,criando tipos.
Dentro da piscina ou com seu belo vestido azul.
Pego fogo, já não sinto mais frio.
Fecho os arquivos, desligo a máquina,
Volto para cama e durmo sem o cobertor,
Aquecido apenas, por aquilo que um dia
Chamei de felicidade.

Carlos 17/07/09

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Sentimentos

Não sou daqueles que consolam,
nem tão pouco amam demais.
Sou apenas um ser que acredita e investe,
com as suas forças, em relacionamentos.
Não sou infiel,
nem tão pouco exemplo de bom caráter.
Sou apenas um ser que procura no outro,
uma razão para viver.

Carlos- 16/07/09

Resenha- versão 1

FUNDAÇÃO UNITINS/ SINPRO DF CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU EM EDUCAÇÃO, DEMOCRACIA E GESTÃO ESCOLAR-2009 DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA DOCENTE: Ms. José Carlos de MeloALUNO: CARLOS FERNANDES CAVALCANTE ATIVIDADE AVALIATIVA: RESENHA

SOBRE CONHECIMENTO E MÉTODOS.

Introdução

O QUE É METODOLOGIA CIENTÍFICA (CARVALHO, Alex et al. Aprendendo Metodologia Científica. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000, pp. 11—69) é um artigo que possibilita ao leitor uma visão sobre a metodologia científica. Explorando temas relacionados, mostrando assectos básicos de pesquisa em geral, que influenciaram na construção do texto monográfico e no cotidiano. Ao final, propicia o redimensionamento do valor da pesquisa acadêmica, pois, o referido artigo apresenta e explica a construção do trabalho científico, tudo como uma grande jornada, que, se necessário, pode e deve ser continuada, revista ou refeita.
Didático, o artigo apresenta uma divisão que permite ao leitor a compreensão do tema abordado. No presente trabalho, respeitar-se-á a estrutura proposta pelo autor, analisando partes dela.

A aventura histórica da construção
dos fundamentos do conhecimento científico

Algumas indagações que permeiam o texto são apresentadas, bem como a origem etimológica da palavra ciência e o significado de conhecimento, ilustrado por dois exemplos que ajudam a esclarecer a natureza, utilização e tipologia do conhecimento.
Os diversos tipos de conhecimento apresentados pelos exemplos cozinheira e do engenheiro. No primeiro, temos o do tipo senso comum, o mais explorado pelo autor para revelar as diferenças, e no segundo, outro tipo, adquiridos através de estudos, cientificamente estruturados. Assim, surgem duas das mais interessantes questões, que serão ao longo dos outros capítulos respondidas: “se nem todos os conhecimentos são iguais em sua natureza, o que os diferencia? E o que caracteriza especificamente o conhecimento científico?” (pp. 1-2)
Ao concluir, utilizando o exemplo da cozinheira, o autor torna claro algumas características do conhecimento comum, são elas: inquietação com objetivos mais imediatos, a despreocupação com a causa e a generalidade e não há necessidade de protocolos / divulgação dos resultados, o que pode tornar esse tipo de conhecimento estritamente pessoal.
Muitas vezes, pode-se tentar modificar uma realidade, mesmo sem possuir completamente condições para tal. É o que nos mostra a obra “O Óleo de Lorenzo”, que para Araújo (2007, p.01) “é um texto não trata de uma aceitação conformista de nosso destino”. Mas adiante, a autora afirma que “Os pais de Lorenzo se recusaram a aceitar passivamente este diagnóstico e passaram a se dedicar ao estudo dos mecanismos básicos celulares, em livros de cursos de medicina... passavam dias e noites em bibliotecas, mergulhados em livros em uma época em que computadores pessoais e Internet eram palavras completamente desconhecidas... acreditavam que haviam encontrado alguma informação relevante, procuravam médicos e professores dos cursos de medicina e discutiam com eles suas idéias, sempre buscando encontrar uma forma de tratamento que minimizasse o sofrimento de Lorenzo.” Assim, adiciona-se aos dois já apresentados, esse exemplifica muito bem a construção do conhecimento cientifico.
A NATUREZA DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Para o autor, o conhecimento científico “surge basicamente no século XVII, com a constituição histórica da modernidade no ocidente”, e que” a relação da ciência com a filosofia e com a arte nunca deixou de existir. São todos, na verdade, campos que se interpenetram e que mantêm pelo menos um vínculo em comum: questionar a realidade de forma a estar sempre discutindo as possibilidades da felicidade humana. ”(p.2) Portanto, compreende-se que o conhecimento científico, apesar de possuir características próprias, dialoga com os outros campos.
Após a introdução, tem-se a apresentação do método científico, que é o caminho, a sua caracterização e definição. Sobre a definição de método apresentada, o autor diz que “tanto nas chamadas ciências naturais ou exatas como nas ciências humanas (que só aparecem no século XIX), tenhamos de lidar com uma pluralidade de perspectivas que procuram fundamentar o processo de produção do conhecimento científico.” (p.4) Tal asseveração, é importante para quem se propõe a realizar um trabalho de pesquisa.
O CONHECIMENTO É UMA RELAÇÃO
Discursando sobre a epistemologia, o autor afirma que “a partir dos trabalhos de I. Kant, utiliza os termos sujeito e objeto fazer referência aos dois pólos envolvidos na produção do conhecimento: o homem (que se propõe a conhecer algo) e o aspecto da realidade a ser conhecido.”(p.5) O objetivo é demonstrar as três perspectivas a respeito do papel do sujeito( o cientista)e o seu comportamento diante da produção do conhecimento, assim denominadas: empirismo (primazia do objeto), racionalismo (primazia do sujeito) e o interacionismo ( inter-relação entre sujeito e objeto).
O empirismo e racionalismo são denominados de representacionismo e fundacionismo por mostrarem a realidade independente do sujeito, o que não ocorre com a interacionista, que não admite a ideia de neutralidade científica. Assim, compreende-se que epistemologia é o estudo dos mecanismos que consentem o conhecimento de determinada ciência.

UM ROTEIRO DE VIAGEM...

Neste momento propõe, através da história da ciência moderna, uma análise das principais tendências metodológicas para a compreensão dos problemas relacionados à construção do conhecimento cientifico,
A viagem proposta começa por Galileu e o Renascimento. Fala dos momentos de crise que levam o homem a descobrir-se capaz de entender como funciona a natureza. Então, surge um projeto moderno de produção do conhecimento estruturado em dois importantes passos: a submissão a natureza, domínio e controle dela.
Na constituição da ciência moderna as grandes navegações refletem a busca por fatos novos e o autodomínio, ou seja a o desenvolvimento de um conhecimento que gere tecnologia necessária para viabilizar o sonho.Se “navegar é preciso” que seja “com método, com ordem e medida, sabendo quais passos dar para atingir um determinado fim.” (p.08)
Segundo o autor, “no século XVII duas respostas à questão dos fundamentos do conhecimento científico são elaboradas: o racionalismo (de R. Descartes e de G.W . Leibniz, entre outros) e o empirismo(relacionado, por exemplo, aos nomes de F. Bacon, J. Locke e T. Hobbes). O racionalismo do "pai" da filosofia moderna, isto é, de Descartes, busca fundamentar, de forma dedutiva, a existência do cogito,isto é, da razão humana.”(p.10)
Referindo-se a contribuição de Descartes, o texto permite a dimensão da contribuição dele para desenvolvimento do método científico, o autor diz que “o conhecimento é obra da razão, é ela que garante a correção das descobertas e a relação real entre idéias e extensão,”... e que “o processo da dúvida metódica... resultou numa garantia para a produção de verdades no campo da ciência”. (p.11)
Do empirismo, relacionado Bacon, compreende-se que “a partir mesmo de sua valorização da experiência sensível como fonte principal do conhecimento, vão colocando cada vez mais nas condições psicológicas do sujeito produtor de conhecimento a possibilidade de elaboração de leis gerais.” (p.12)
O método estruturado por Newton “combinou de maneira apropriada as duas tendências até então antagônicas: o empirismo e o racionalismo. Afirmava ele que tanto os experimentos sem interpretação sistemática (empirismo) como a dedução sem a evidência experimental (racionalismo) não levam a uma teoria confiável.” (p.13)
Avançando no tempo, chega-se ao empirismo de D. Hume, que para o autor, “radicaliza a proposta empirista de fundamentação da ciência moderna. Sua análise do processo de constituição do conhecimento científico esteve visceralmente relacionada ao seu projeto de constituição de uma ciência da natureza humana.” (p.16)
Para Kant, de acordo com o texto, “a idéia comanda a produção de conhecimento, filtra as informações dadas pelos sentidos e, assim, tem primazia sobre a própria impressão... Nesse sentido, ele se coloca ao lado dos autores que privilegiam a atividade do sujeito como fonte principal do conhecimento (racionalismo).” (p.20)
Falando sobre Hegel, utilizando como exemplo o artista diante de um pedaço de madeira, depara-se com existência de um movimento dialético assim constituído: a - identidade ou tese (seres diferentes artista/ madeira), b-contradição e negação (relação entre o artista e a matéria-relação de submissão/ conflito), c-positividade e negação da negação (o surgimento de uma obra, que é uma síntese/ que pode gerar novas sínteses/obras).
Do século XIX, surgem dentre outros: Comte- que propõe um método para as ciências sociais parecido com o das ciências da natureza. O referido método é baseado na observação neutra, objetiva, desligada dos fenômenos, valorização exclusiva do fato e na segmentação da realidade. K. Marx- cuja obra fundamenta-se nas seguintes certezas: que a base da sociedade e do próprio homem é o trabalho, homem se faz historicamente e que o conhecimento científico, para Marx, é uma ferramenta de compreensão e de transformação da sociedade humana.
No século XX, segundo o autor, surgem “três tendências metodológicas – o neopositivismo, o estruturalismo e a fenomenologia – buscam manter e, ao mesmo tempo, aprofundar os fundamentos teóricos estabelecidos já quando do nascimento da ciência moderna.” (p.28)
O século passado foi marcado por tendências que rompem com as estruturas de fundamentação da científica e que com certeza possibilitaram a utilização de novos métodos de pesquisa, que influenciaram nos resultados de experiências e na percepção e modificação da realidade, elas surgem a partir de pensamentos de Nietzsche (para quem não existem fatos, só interpretações), da Escola de Frankfurt (que propõe o conhecimento da sociedade entendida como um processo dinâmico, histórico, mutável, dialético), Popper (o pesquisador deve, o tempo todo, tentar refutar ou falsear suas hipóteses), Kuhn (concepção da realidade não redutível, de forma absoluta, a um modelo explicativo), Lakatos (as teorias são fruto de um programa de pesquisa amplo), Pragmatismo (todo e qualquer pressuposto de compreensão da realidade é discutível), Construcionismo (tanto o sujeito como o objeto do conhecimento são construções sociais e históricas).
RETOMANDO A VIAGEM...
Para me tornar ‘um sujeito da história da ciência, (...) [é necessário que se conheça o] modo pelo qual o exercício da produção do conhecimento científico pode ser feita. ”(P.43) Ressalta-se que independentemente do método utilizado, questões epistemológicas sempre surgirão e então se faz necessário uma nova discussão , quem sabe novos caminhos, novas viagens. Lembrando que para o autor, “a realidade não se submete aos esquemas conceituais que o homem inventa para compreendê-la.”(p.43)Eis grande lição do texto.

Referências
ARAÚJO, Heloisa Sobreiro Selistre de. O ÓLEO DE LORENZO. Resenha. Click Ciência. 2007. Disponível em: http://www.ufscar.br/~clickcie/print.php?id=226.Acessado em 12/07/09. CARVALHO, Alex et al. Aprendendo Metodologia Científica. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000, pp. 11—69. Disponível em: http://ava2.unitins.br/ava/default.aspx#. Acessado em 05/07/09.

sábado, 11 de julho de 2009

LITERARTE- CHICO BUARQUE

CHICO BUARQUE- TEMA ESCOLHIDO PARA O 3ºANO.

LINKS PARA PESQUISA:

:http://www.youtube.com/watch?v=WHY4Fk8GAOQ

http://www.youtube.com/watch?v=EaJECtpdnPE

http://www.youtube.com/watch?v=LOwQLarDhvI

http://www.youtube.com/watch?v=U9epAdaRXCk

http://www.youtube.com/watch?v=tNe3HqZiyyw

http://www.youtube.com/watch?v=jStx8oxtNCc

http://www.youtube.com/watch?v=eWixxWSkYyE

http://www.youtube.com/watch?v=IOo0xIPF2qo

http://www.youtube.com/watch?v=Kf319YJlEA4

http://www.youtube.com/watch?v=a62maWloQHQ

http://www.youtube.com/watch?v=P7mHf-UCZp0

http://www.youtube.com/watch?v=ncBjLOVR4rg

http://www.youtube.com/watch?v=WBwo5MzB7io

http://www.youtube.com/watch?v=PsJpeR2K-is

http://www.youtube.com/watch?v=LCi-3G-Y3oA

CEM 02 GAMA DF- LITERARTE

SOLANO TRINDADE- UM DOS TEMAS DO LITERARTE

PROJETO LITERARTE CEM 02 2009 FASE 2

CENTRO DE ENSINO 02 DO GAMA DF
PROJETO LITERARTE
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
SÉRIES: 1º E 2º - ENSINO MÉDIO- MATUTINO
DISCIPLINAS ARTE, LEM E PORTUGUÊS E PI 01
ORIENTAÇÕES
1-ATIVIDADE: 2009- FASE 2
2-3ª BIMESTRE VALOR 2.0 ATIVIDADE EM GRUPO (4 EQUIPES POR SALA)
3-DATA DE ENTREGA DAS MÍDIAS ( MOSTRAR PARA O PROFESSOR CARLOS ANTES EDIÇÃO FINAL PARA AS DEVIDAS CORREÇÕES) E PUBLICAÇÃO DOS TRABALHOS NO WWW.YOUTUBE.COM PELOS GRUPOS ATÉ 30/08/09 ( SOLICITAR ,POR ESCRITO, A AUTORIZAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS- FINAL DESTE DOCUMENTO)
4-RECURSOS/ FERRAMENTAS: LIVROS DIDÁTICOS, FIGURINOS(MATERIAL ALTERNATIVO),COMPUTADOR, INTERNET BANDA LARGA, MÍDIA DVD, PEN DRIVE, CÂMERA DIGITAL ( ENSAIAR E GRAVAR DUAS VEZES PARA ESCOLHER A MELHOR VERSÃO- SOM, IMAGEM E FIGURINO),SITES EDUCACIONAIS,PROGRAMAS COMO WINDOWS MOVIEMAKER,NERO STARTSMART ESSENCIALS,POWER POINT( SIMILARES), ETC.
5-CONSTRUÇÃO DO TRABALHO:
FASE 1- MONTAGEM DOS GRUPOS E ESCOLHA DOS TEMAS.
FASE 2-PESQUISA, ORIENTAÇÕES ( PROFESSORES ENVOLVIDOS).
FASE 3- ENSAIOS
FASE 4- GRAVAÇÃO
FASE 5- CORREÇÃO, EDIÇÃO ENTRAGA E PULBICAÇÃO DO TRABALHO. (O REPRESENTANTE RECOLHERÁ E ENTREGARÁ AS AUTORIZÇÕES, DEVIDAMENTE ASSINADAS, PARA O PROFESSOR CARLOS.
6- DIVISÃO E MONTAGEM DO TRABALHO (OS GRUPOS POSSUEM TOTAL AUTONOMIA PARA A EXECUÇÃO DO TRABLAHO( DEVE-SE TRABALHAR COM RESPEITO E ÉTICA).
7-TEMAS- OS TEMAS SERÃO ENTREGUES AOS GRUPOS NA PRIMEIRA AULA DO 3º BIMESTRE.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------
AUTORIZAÇÃO
AUTORIZO A DIVULGAÇÃO PARA FINS EDUCACIONAIS E A POSTAGEM, NO SITE WWW.YOUTUBE.COM., DOS TRABALHOS REALIZADOS PELO MEU FILHO(A) PARA O PROJETO LITERARTE 2009- CEM 02 GAMA DF.
ALUNO:_______________________________________________________________
SÉRIE:_______ TURMA:________________
RESPOSNÁVEL:________________________________________________________DATA:
CENTRO DE ENSINO 02 DO GAMA DF
PROJETO LITERARTE
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
SÉRIE: 1º - ENSINO MÉDIO- MATUTINO
DISCIPLINAS ARTE, LEM E PORTUGUÊS E PI 01
ORIENTAÇÕES
1-ATIVIDADE: 2009
2-3ª BIMESTRE VALOR 2.0 ATIVIDADE EM GRUPO (4 EQUIPES POR SALA)
!ª SÉRIE: Pesquisar e selecionar um texto de cada poeta citado. Discorrer resumidamente sobre o tema. (na abertura do trabalho- mídia)
TEMA 1 - O AMOR
CDA, Manoel Bandeira, Vinicius de Morais, Adélia Prado, Mario Quintana,Maiakoviski, Fernando Pessoa,Florbela Espanca e Pablo Neruda,Camões.
TEMA 2 - William Shakespeare
TEMA 3-POESIA MARGINAL E HAIKAI
a- Ana Cristina César, Paulo Leminski, Ricardo Carvalho Duarte (Chacal), Francisco Alvim e Cacaso.
b- Guilherme de Almeida, Paulo Leminski, Millôr Fernandes e Alice Ruiz.
TEMA 4 - CLUBE DA ESQUINA - POETAS MINEIROS da MPB.
Milton Nascimento, Flávio Venturini, Lô Borges, Beto Guedes, Tavinho Moura, Fernando Brant, Ronaldo Bastos.
AVALIAÇÃO- Expressão e fluência verbal. 0.5
Qualidade técnica da mídia (som, iluminação, edição) 0.5
Caracterização 0.5
Criatividade 0.5
Total- 2.0
Data de entrega da mídia 30/08/09- trazer as autorizações assinadas pelos responsáveis.


CENTRO DE ENSINO 02 DO GAMA DF
PROJETO LITERARTE
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
SÉRIES: 2º - ENSINO MÉDIO- MATUTINO
DISCIPLINAS ARTE, LEM E PORTUGUÊS E PI 01
ORIENTAÇÕES
1-ATIVIDADE: 2009
2-3ª BIMESTRE VALOR 2.0 ATIVIDADE EM GRUPO (4 EQUIPES POR SALA)
3- AVALIAÇÃO- Expressão e fluência verbal. 0.5
Qualidade técnica da mídia (som, iluminação, edição) 0.5
Caracterização 0.5
Criatividade 0.5
Total- 2.0
Data de entrega da mídia 30/08/09- ( trazer as autorizações assinadas pelos responsáveis.
4- TEMAS- PESQUISAR AS SOBRE A VIDA E OBRA DO POETA PARA COMPREENDER O TEXTO ESCOLHIDO.
GRUPO 1- TEXTOS POÉTICOS DE AUTORES AFRO-DESCENDENTES( ANTOLOGIA POÉTICA- LIVRO NA XEROX – ESCOLHER OS 8 TEXTOS)
GRUPO 2- PARNASIANISMO- TEXTOS DE Olavo Bilac, Raimundo Correia e Alberto de Oliveira.
GRUPO 3-SIMBOLISMO- Charles Baudelaire, Arthur Rimbaud, Stéphane Mallarmé, Paul Verlaine, Cruz e Souza, Alphonsus de Guimaraens.
GRUPO 4 –MACHADO DE ASSIS- ESCOLHER UM CONTO, ELABORAR UM ROTEIRO, FAZER ADAPTAÇÕES E DRAMATIZAR.




CENTRO DE ENSINO 02 DO GAMA DF
PROJETO LITERARTE
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
SÉRIE: 3ª - ENSINO MÉDIO- MATUTINO
DISCIPLINAS ARTE, LEM E PORTUGUÊS E PI 01
UM CENÁRIO POR TURMA.
ABERTURA: CONTEXTO HISTÓRICO/SOCIAL, RESUMO SOBRE A VIDA E OBRA DOS AUTORES, CARCTERÍSTICAS E RELAÇÃO COM O MODERNISMO. ( APRESENTAÇÃO ORAL, COM O SUPORTE DO DATA SHOW)
DURAÇÃO: DUAS AULAS
TURMA 1- CDA- LÍRICO E SOCIAL ( DOIS GRUPOS)
TURMA 2- VINICIUS DE MORAES – LÍRICO, SOCIAL E INFANTIL( TRÊS GRUPOS).
TURMA 3- CECÍLA MEIRELES, ADÉLIA PRADO, CORA CORALINA, GILKA MACHADO, CARMEM CINIRA, MIRIAN ALVES, FLORBELA ESPANCA E ANA CRISTINA CESAR.
TURMA 4 - CHICO BUARQUE DE HOLANDA, MARIO QUINTANA
TURMA 5- POESIA MARGINAL, TROPICALISMO, PATATIVA DO ASSARÉ.
TURMA 6-FERREIRA GULLAR, AFONSO ROMANO SANT’ANA, SOLANO TRINDADE, MURILO MENDES, JOÃO CABRAL DE MELO NETO, JORGE DE LIMA, AUGUSTO FREDERICO SCHIMDT E MANOEL BARROS.