Eterno Aprendiz
1-Muito prazer!
Formado em Letras pelo UNICEUB. Trabalho atualmente no CEF 03 Gama. Escrever um memorial não é tarefa fácil, pretendo expor sucintamente algumas de minhas experiências profissionais. Ele será apoiado por interposições de alguns fragmentos que muito acrescentaram à realização do mesmo. Espero assim atingir ao objetivo proposto pela avaliação.
2- UNICEUB: o início de tudo.
Escolho o relato de fatos que me foram significativos. A minha vida universitária é constituída de fatos que me marcam até hoje.
Segundo a professora Maria Tereza Rangel Arruda Campos-Consultora da Secretaria de Educação, do Estado de São Paulo. ”Os cursos de formação inicial de professores têm mantido o foco de atenção nas teorias pedagógicas, nas teorias do desenvolvimento e da didática, genericamente apresentadas, sem se deterem na questão que deveria ocupar o centro de preocupação desses cursos: como ensinar. As universidades formam bacharéis, que podem conhecer Física, Química, Biologia, Matemática, História, etc., mas não formam professores de Física, Química, Biologia, etc.; não se preocupam com a prática, restringindo-se à teoria.” Foi o que aconteceu comigo, com apenas duas disciplinas voltadas para a licenciatura e estágio supervisionado, não fui preparado para atuar em sala.
Em 1983, passo no concurso da Fundação Educacional do DF. Assumo em Agosto de 1986, e aí começa outra parte da minha história.
3-Aceleração da Aprendizagem- Aprendendo a ser professor.
Fui lotado no CEF 05 de Taguatinga Sul, substituo uma professora considerada perfeita, que sofrera um acidente. Começo então a trabalhar com a 2ª etapa, alunos entre 14 a 17 anos, cursando as séries finais do ensino básico. .
O Aceleração da Aprendizagem era estruturado em duas etapas e os conteúdos eram avaliados separadamente, cada aluno tinha direito a três avaliações e a média era 6,0. Simplesmente me entregaram as duas turmas, com 12 aulas cada uma. Meus colegas, e que colegas, me instruíram tudo, tive que aprender em seis meses, o que a Universidade não ensinara em três anos.Foi uma época de altos e baixos, muito estressante.
"A preparação do professor tem uma peculiaridade muito especial: ele aprende a profissão no lugar similar àquele em que vai atuar, porém, numa situação invertida. Isso implica que deve haver coerência absoluta entre o que se faz na formação e o que dele se espera como profissional" (Diretrizes para a Formação de Professores da Educação Básica em cursos de nível superior, 2002). Infelizmente não foi o que aconteceu comigo, é o que sucede com muitos. Apesar de todas as determinações legais, temos uma formação incompleta, com lacunas. Há uma dicotomia entre a teoria e prática, que deixa o professor sem a consciência critica do seu papel e incapaz de atuar, talvez aí esteja uma das causas do nosso fracasso e desestímulo.
4 -CG- um mundo novo, muitas responsabilidades.
Em 1992, devido aos sérios problemas de saúde de minha mãe, permutei com uma colega e vim parar na escola onde cursara parte do meu ensino fundamental e todo o meu ensino médio, talvez por esta razão me sentisse em casa. Conhecia como aluno todo o ambiente e muitos dos colegas de trabalho, meus professores. Com sei anos de magistério, já estava mais maduro, tinha aprendido várias lições no CEF 05: o valor do trabalho em grupo, como dar aula para alunos desestimulados e defasados, como avaliar e lidar com adolescentes. Estava preparado para as responsabilidades que nem sonhara.
Tive uma recepção excelente, em apenas dois anos fui de professor a Diretor, conquistei a confiança do grupo, exerci todos os cargos possíveis. Estudei muito, troquei muitas informações, aprendi com todos eles. Fiquei no cargo até janeiro de 2000, fui eleito pela comunidade duas vezes e retornei para a Direção em 2001. Nesse período trabalhei com profissionais que lecionavam para os cursos técnicos e do ensino fundamental. Participei dos grupos de discussão para a elaboração da nova grade horária, no período de implementação da nova LDB no DF. Foi muito trabalho, muita informação, tem muita história. Como gestor, vivenciei dois aspectos importantes para a construção de uma escola de qualidade: a elaboração de PPPs e a coordenação pedagógica.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96), em seu artigo 12, inciso I, institui que "os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, devem ter a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica", assim como, os professores devem “participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino” (art.13, inciso I). Acontece que os estudiosos concebem o projeto político pedagógico, a partir de uma visão crítica de educação, mas os entraves legais servem para manter tudo como o sistema deseja. Todas as escolas possuem um documento desses, mas nenhuma possui autonomia. Esta é a dificuldade do gestor, impedindo que ele desenvolva o seu trabalho pedagógico, é necessário muita briga.
“Propiciar momentos de estudos para e com os educadores com os quais trabalha num processo de educação continuada dentro do ambiente escolar, é atividade primordial do Coordenador Pedagógico. Ele deve incumbir-se de garantir, orientar e auxiliar esta formação, a fim de que os professores desenvolvam e aperfeiçoem suas habilidades, renovando conhecimentos, repensando a práxis educativas, buscando novas metodologias de trabalho, aliando teoria e prática, uma vez que não existe a possibilidade de dicotomia entre uma e outra, pois toda ação humana é intencional, tenha-se consciência disto ou não. Esta atitude traz como conseqüência a obrigatoriedade de se realizar periódicas avaliações acerca do desempenho dos professores bem como da própria ingerência neste campo, sendo uma realimentação fundamental para a melhoria da qualidade do ensino oferecida pela escola.A valorização e conseqüente motivação dos professores, também é incumbência crucial do Coordenador, como em Lück (2002). Durante a minha gestão sempre procurei valorizar a coordenação, nunca deixei que a direção se distanciasse da dela, a responsabilidade de preparar os encontros era nossa, fui rotulado de centralizador, mas os coordenadores, após a elaboração da pauta, feita de acordo com as necessidades do grupo, conseguiam executar o trabalho. A escola sempre elegeu pessoas capazes para a tarefa, é por isso que até hoje a nossa equipe é referência.
5-CEM 02, CEM 01 e CEF 03- aprendendo a (re) aprender.
Saí da direção e voltei para a regência, uma década depois, estava eu, diante de turmas e turmas, apesar de experiente, novamente contei com os colegas para desenvolver o meu trabalho. Sempre valorizei o trabalho em grupo e foi assim que aprendi a trazer para o meu cotidiano o olhar e pensar do aluno, a interdisciplinaridade e contextualização que conhecia sob o ponto de vista de direção, já que como professor nunca tinha colocado em prática.
“O Novo Ensino Médio proposto pelo MEC sugere um currículo voltado para o desenvolvimento de competências, no qual a interdisciplinaridade e a contextualização permeiem a prática pedagógica. Educar para a vida, preparar para o mundo do trabalho, superar o "rótulo" de "ante-sala da Universidade": este é o papel assumido pelo Ensino Médio. Neste novo contexto, formar alunos críticos, autônomos e protagonistas, instrumentalizados para múltiplas leituras e possibilidades de intervenção em sua realidade, é tarefa que exige esforço conjunto dos professores. Formados em sua maioria em cursos nos quais as dicotomias teoria/prática e ensino/pesquisa eram a tônica, nossos professores têm dificuldade para refletir, confrontar e reformular suas práticas pedagógicas. O que fazer? Como fazer? Esta angústia se reflete nas falas e na resistência à proposta de mudança”. (WWW.tvebrasil.com.br/SALTO/boletins2002) Nos últimos anos tenho me dedicado a desenvolver e trabalhar em projetos que permitam uma melhor aprendizagem e uma efetiva participação do meu aluno no processo de aprendizagem. Artconexão, Artmix, Em Cena, Brasília - Ângulos e Formas, Café com Poesia, Planeta Verde, Arte e Cultura Popular, Olharte, Capazes e Talentosos, Revendo a História da Arte, Aurora e o Pensar e Construir, com eles consegui responder a quase todas as perguntas do MÓDULOIII e do Fórum de Discussão, com eles sou um novo profissional. Aprendi a (re) aprender. Sou em eterno aprendiz.
6-Bibliografia
ALMEIDA, Laurinda R.; BRUNO, Eliane B. G.; CHRISTOV, Luiza Helena da S. (Org.) O Coordenador pedagógico e a formação docente. São Paulo: Loyola, 1999. 93p.FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências e desafios. São Paulo, 1998. 55p.GUIMARÃES, Ana Archangelo et al. O Coordenador pedagógico e a educação continuada. São Paulo, Loyola. 7. ed.,2004. 55 p.LÜCK, Heloísa et al. A escola participativa o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro, DP&A. 6. ed., 2002. 166 p.
SPOSITO, Marília Pontes (org.). Juventude e escolarização (1980-1998). Brasília: INEP/MEC, 2002, 317p. (Série Estada do Conhecimento nº 7)
Perrenoud, Philippe. Ensinar: Agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre, Artmed Editora, 2001
Santos, Edméa Oliveira dos. Pedagogia de projetos: (Re) significando a práxis pedagógica. Revista de Educação CEAP, vol. 8, nº 31, Salvador, dez./fev., 2000/2001
Schön, Donald A. "Formar professores como profissionais reflexivos": Os professores e sua formação. Nóvoa (org.). Lisboa, Dom Quixote, 1992
Tedesco, Juan Carlos. O novo pacto educativo. São Paulo, Editora Ática, 1998.
1-Muito prazer!
Formado em Letras pelo UNICEUB. Trabalho atualmente no CEF 03 Gama. Escrever um memorial não é tarefa fácil, pretendo expor sucintamente algumas de minhas experiências profissionais. Ele será apoiado por interposições de alguns fragmentos que muito acrescentaram à realização do mesmo. Espero assim atingir ao objetivo proposto pela avaliação.
2- UNICEUB: o início de tudo.
Escolho o relato de fatos que me foram significativos. A minha vida universitária é constituída de fatos que me marcam até hoje.
Segundo a professora Maria Tereza Rangel Arruda Campos-Consultora da Secretaria de Educação, do Estado de São Paulo. ”Os cursos de formação inicial de professores têm mantido o foco de atenção nas teorias pedagógicas, nas teorias do desenvolvimento e da didática, genericamente apresentadas, sem se deterem na questão que deveria ocupar o centro de preocupação desses cursos: como ensinar. As universidades formam bacharéis, que podem conhecer Física, Química, Biologia, Matemática, História, etc., mas não formam professores de Física, Química, Biologia, etc.; não se preocupam com a prática, restringindo-se à teoria.” Foi o que aconteceu comigo, com apenas duas disciplinas voltadas para a licenciatura e estágio supervisionado, não fui preparado para atuar em sala.
Em 1983, passo no concurso da Fundação Educacional do DF. Assumo em Agosto de 1986, e aí começa outra parte da minha história.
3-Aceleração da Aprendizagem- Aprendendo a ser professor.
Fui lotado no CEF 05 de Taguatinga Sul, substituo uma professora considerada perfeita, que sofrera um acidente. Começo então a trabalhar com a 2ª etapa, alunos entre 14 a 17 anos, cursando as séries finais do ensino básico. .
O Aceleração da Aprendizagem era estruturado em duas etapas e os conteúdos eram avaliados separadamente, cada aluno tinha direito a três avaliações e a média era 6,0. Simplesmente me entregaram as duas turmas, com 12 aulas cada uma. Meus colegas, e que colegas, me instruíram tudo, tive que aprender em seis meses, o que a Universidade não ensinara em três anos.Foi uma época de altos e baixos, muito estressante.
"A preparação do professor tem uma peculiaridade muito especial: ele aprende a profissão no lugar similar àquele em que vai atuar, porém, numa situação invertida. Isso implica que deve haver coerência absoluta entre o que se faz na formação e o que dele se espera como profissional" (Diretrizes para a Formação de Professores da Educação Básica em cursos de nível superior, 2002). Infelizmente não foi o que aconteceu comigo, é o que sucede com muitos. Apesar de todas as determinações legais, temos uma formação incompleta, com lacunas. Há uma dicotomia entre a teoria e prática, que deixa o professor sem a consciência critica do seu papel e incapaz de atuar, talvez aí esteja uma das causas do nosso fracasso e desestímulo.
4 -CG- um mundo novo, muitas responsabilidades.
Em 1992, devido aos sérios problemas de saúde de minha mãe, permutei com uma colega e vim parar na escola onde cursara parte do meu ensino fundamental e todo o meu ensino médio, talvez por esta razão me sentisse em casa. Conhecia como aluno todo o ambiente e muitos dos colegas de trabalho, meus professores. Com sei anos de magistério, já estava mais maduro, tinha aprendido várias lições no CEF 05: o valor do trabalho em grupo, como dar aula para alunos desestimulados e defasados, como avaliar e lidar com adolescentes. Estava preparado para as responsabilidades que nem sonhara.
Tive uma recepção excelente, em apenas dois anos fui de professor a Diretor, conquistei a confiança do grupo, exerci todos os cargos possíveis. Estudei muito, troquei muitas informações, aprendi com todos eles. Fiquei no cargo até janeiro de 2000, fui eleito pela comunidade duas vezes e retornei para a Direção em 2001. Nesse período trabalhei com profissionais que lecionavam para os cursos técnicos e do ensino fundamental. Participei dos grupos de discussão para a elaboração da nova grade horária, no período de implementação da nova LDB no DF. Foi muito trabalho, muita informação, tem muita história. Como gestor, vivenciei dois aspectos importantes para a construção de uma escola de qualidade: a elaboração de PPPs e a coordenação pedagógica.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96), em seu artigo 12, inciso I, institui que "os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, devem ter a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica", assim como, os professores devem “participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino” (art.13, inciso I). Acontece que os estudiosos concebem o projeto político pedagógico, a partir de uma visão crítica de educação, mas os entraves legais servem para manter tudo como o sistema deseja. Todas as escolas possuem um documento desses, mas nenhuma possui autonomia. Esta é a dificuldade do gestor, impedindo que ele desenvolva o seu trabalho pedagógico, é necessário muita briga.
“Propiciar momentos de estudos para e com os educadores com os quais trabalha num processo de educação continuada dentro do ambiente escolar, é atividade primordial do Coordenador Pedagógico. Ele deve incumbir-se de garantir, orientar e auxiliar esta formação, a fim de que os professores desenvolvam e aperfeiçoem suas habilidades, renovando conhecimentos, repensando a práxis educativas, buscando novas metodologias de trabalho, aliando teoria e prática, uma vez que não existe a possibilidade de dicotomia entre uma e outra, pois toda ação humana é intencional, tenha-se consciência disto ou não. Esta atitude traz como conseqüência a obrigatoriedade de se realizar periódicas avaliações acerca do desempenho dos professores bem como da própria ingerência neste campo, sendo uma realimentação fundamental para a melhoria da qualidade do ensino oferecida pela escola.A valorização e conseqüente motivação dos professores, também é incumbência crucial do Coordenador, como em Lück (2002). Durante a minha gestão sempre procurei valorizar a coordenação, nunca deixei que a direção se distanciasse da dela, a responsabilidade de preparar os encontros era nossa, fui rotulado de centralizador, mas os coordenadores, após a elaboração da pauta, feita de acordo com as necessidades do grupo, conseguiam executar o trabalho. A escola sempre elegeu pessoas capazes para a tarefa, é por isso que até hoje a nossa equipe é referência.
5-CEM 02, CEM 01 e CEF 03- aprendendo a (re) aprender.
Saí da direção e voltei para a regência, uma década depois, estava eu, diante de turmas e turmas, apesar de experiente, novamente contei com os colegas para desenvolver o meu trabalho. Sempre valorizei o trabalho em grupo e foi assim que aprendi a trazer para o meu cotidiano o olhar e pensar do aluno, a interdisciplinaridade e contextualização que conhecia sob o ponto de vista de direção, já que como professor nunca tinha colocado em prática.
“O Novo Ensino Médio proposto pelo MEC sugere um currículo voltado para o desenvolvimento de competências, no qual a interdisciplinaridade e a contextualização permeiem a prática pedagógica. Educar para a vida, preparar para o mundo do trabalho, superar o "rótulo" de "ante-sala da Universidade": este é o papel assumido pelo Ensino Médio. Neste novo contexto, formar alunos críticos, autônomos e protagonistas, instrumentalizados para múltiplas leituras e possibilidades de intervenção em sua realidade, é tarefa que exige esforço conjunto dos professores. Formados em sua maioria em cursos nos quais as dicotomias teoria/prática e ensino/pesquisa eram a tônica, nossos professores têm dificuldade para refletir, confrontar e reformular suas práticas pedagógicas. O que fazer? Como fazer? Esta angústia se reflete nas falas e na resistência à proposta de mudança”. (WWW.tvebrasil.com.br/SALTO/boletins2002) Nos últimos anos tenho me dedicado a desenvolver e trabalhar em projetos que permitam uma melhor aprendizagem e uma efetiva participação do meu aluno no processo de aprendizagem. Artconexão, Artmix, Em Cena, Brasília - Ângulos e Formas, Café com Poesia, Planeta Verde, Arte e Cultura Popular, Olharte, Capazes e Talentosos, Revendo a História da Arte, Aurora e o Pensar e Construir, com eles consegui responder a quase todas as perguntas do MÓDULOIII e do Fórum de Discussão, com eles sou um novo profissional. Aprendi a (re) aprender. Sou em eterno aprendiz.
6-Bibliografia
ALMEIDA, Laurinda R.; BRUNO, Eliane B. G.; CHRISTOV, Luiza Helena da S. (Org.) O Coordenador pedagógico e a formação docente. São Paulo: Loyola, 1999. 93p.FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências e desafios. São Paulo, 1998. 55p.GUIMARÃES, Ana Archangelo et al. O Coordenador pedagógico e a educação continuada. São Paulo, Loyola. 7. ed.,2004. 55 p.LÜCK, Heloísa et al. A escola participativa o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro, DP&A. 6. ed., 2002. 166 p.
SPOSITO, Marília Pontes (org.). Juventude e escolarização (1980-1998). Brasília: INEP/MEC, 2002, 317p. (Série Estada do Conhecimento nº 7)
Perrenoud, Philippe. Ensinar: Agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre, Artmed Editora, 2001
Santos, Edméa Oliveira dos. Pedagogia de projetos: (Re) significando a práxis pedagógica. Revista de Educação CEAP, vol. 8, nº 31, Salvador, dez./fev., 2000/2001
Schön, Donald A. "Formar professores como profissionais reflexivos": Os professores e sua formação. Nóvoa (org.). Lisboa, Dom Quixote, 1992
Tedesco, Juan Carlos. O novo pacto educativo. São Paulo, Editora Ática, 1998.
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